ABPA é homenageada como Associação Parceira do Selo Mais Integridade 2021/2022

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) foi uma das quatro entidades homenageadas como Associação Parceira do Selo Mais Integridade 2021/2022, em solenidade realizada hoje (23) durante a entrega do Selo Mais Integridade, realizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

A homenagem contou com a presença da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, além de autoridades do próprio ministério e do Governo Federal. O diretor de relações institucionais da ABPA, Marcelo Osório, representou a entidade na solenidade.

Duas associadas da ABPA estão entre as empresas agraciadas com o Selo Mais Integridade: a SSA, agroindústria instalada no estado de Goiás, que recebeu o Selo Amarelo; e a Rivelli Alimentos, que foi a grande homenageada da noite com o primeiro “Selo Mais Integridade – Versão Especial”, como a primeira empresa do agronegócio a receber o Prêmio Pró-Ética, da Controladoria-Geral da União (CGU), além de também receber, de forma cumulativa, o Selo Mais Integridade.

As organizações que conquistaram o Selo poderão utilizar a marca de integridade do ministério em seus produtos, sites, publicidades e publicações positivas, entre outros pontos que se relacionam com clientes, autoridades e stakeholders no mercado nacional e internacional, no âmbito das práticas Ambiental, Social e Governança (ESG)

“A ABPA tem acumulado forte experiência no desenvolvimento de práticas associativas que estimulam a integridade e a transparência em suas relações e entre as suas associadas, incluindo composições de manuais, cursos e outras medidas. A ABPA também tem estimulado as suas associadas à adesão ao Selo Mais Integridade, que é um importante marco anticorrupção, que valoriza a imagem do agro brasileiro para o País e o Mundo”, avalia Ricardo Santin, presidente da ABPA.

Saiba mais sobre o Selo Mais Integridade pelo site do Ministério, pelo link: https://bit.ly/3vcEPkG

Exportação de genética avícola cresce 21,3% em 2022

São Paulo, 23 de março de 2022 – Levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que as exportações brasileiras de genética avícola (considerando todos os produtos, entre ovos férteis e genética para reprodução) totalizaram US$ 26,079 milhões no primeiro bimestre de 2022, número 21,3% superior ao obtido no mesmo período do ano passado, com US$ 21,499 milhões.

Do total exportado no bimestre, US$ 16,353 milhões resultaram das vendas de pinto de 01 dia, resultado 13% maior que o registrado em 2021, com US$ 14,468 milhões. A outra parte refere-se à ovos férteis, com receita de US$ 9,726 milhões, número US$ 38,3% superior ao realizado em 2021, com US$ 7,032 milhões.

Apenas no mês de fevereiro, o resultado das vendas do setor chegou a US$ 13,302 milhões, número 65,5% maior que o registrado no segundo mês de 2021, com US$ 8,038. Deste total, US$ 8,162 milhões correspondem a pinto de 01 dia, saldo US$ 76,5% maior que o realizado no mesmo período do ano passado, com US$ 4,625. Já o de ovos férteis foram US$ 5,141 milhões, número 50,6% maior que o realizado em fevereiro de 2021, com US$ 3,414.

Entre os destinos de exportações, a Colômbia se destacou entre os importadores de pinto de 01 dia, com 24% do resultado em dólares do total exportado no bimestre, seguido por Bolívia, com 18% e Peru, com 17%. Já entre os países importadores de ovos férteis, Senegal foi o destaque com 38% da receita em dólares no bimestre, seguido por México, com 33%, e Paraguai, com 14%.

“A demanda internacional por genética avícola do Brasil segue em elevação, em especial, nas nações das Américas e África. Em um momento com ocorrências de Influenza Aviária em diversos países produtores, o país ganhou competitividade por nunca ter registrado a enfermidade em seu território”, analisa o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

ABPA fortalece laços com o mercado Dominicano

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), com o apoio da embaixada do Brasil em Santo Domingo, realizou ontem um evento focado nas tratativas para abertura do mercado da República Dominicana para a carne suína do Brasil, ampliação do número de estabelecimentos de aves habilitados a exportar para o país, assim como a abertura para material genético de aves.

O evento, que também contou com a parceria dos ministérios das Relações Exteriores e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e da Câmara de Comércio Domínico Brasileira, teve como propósito reforçar os diferenciais do Brasil como fornecedor confiável de proteína animal para o país caribenho.

O objetivo, de acordo com o diretor de mercados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Luís Rua, foi reforçar laços com importadores, stakeholders e lideranças locais, com o propósito de, entre outras coisas, oferecer a possibilidade da carne suína brasileira em complemento à oferta local, que sofre os severos impactos gerados pelas ocorrências de Peste Suína Africana e com dificuldades de fornecimento em função da menor disponibilidade de produto importado de fornecedores tradicionais.

“A República Dominicana vem se consolidando nestes últimos anos como um importante parceiro comercial do Brasil no comércio de carne de aves. Estamos disponíveis para auxiliar o país em outras proteínas também. A ação realizada foi um sucesso e esperamos que possa se reverter em bons negócios para ambas as partes”, destacou.

Durante o evento, Rua, juntamente com Clóvis Serafini, da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais no Ministério da Agricultura, Jonatas Silveira, do Departamento de Promoção do Agronegócio do Ministério das Relações Exteriores, Angelo Viro, presidente da Câmara de Comércio Brasil & República Dominicana e Eduardo Hosannah, ministro conselheiro Embaixada do Brasil em Santo Domingo, apresentaram fatores competitivos importantes do Brasil, como o status sanitário e a capacidade de fornecimento do País, o quarto maior produtor e exportador de carne suína do mundo. Também reiterou que a suinocultura brasileira pode colaborar com a segurança alimentar dominicana, complementando a demanda local por produtos.

A ação acontece em meio à uma missão brasileira na República Dominicana.

Além de Rua, a analista de promoção comercial Nayara Dalmolin, também representou a ABPA no evento, que ocorreu no Hotel Sheraton Santo Domingo.

 

Brasil trabalha pela abertura do mercado caribenho para a carne suína do País

Veja fotos da ação no link: https://bit.ly/3wzTerF

Avaliação do Diretor de Mercados da ABPA, Luís Rua, em vídeo:https://bit.ly/3NeqJpp