ABPA & ApexBrasil promovem ação no mercado da Argélia

Aberto há pouco mais de seis meses, mercado argelino já está entre os 30 maiores importadores do produto avícola brasileiro

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), fomentou novos negócios em ação realizada entre os dias 20 e 23 de maio, durante a SIPSA Filaha Agrofood, realizada em Argel (Argélia).

Em meio à uma das mais relevantes feiras de alimentos e bebidas do Norte da África, a ABPA, com o apoio da Embaixada Brasileira na capital argelina, viabilizou a participação de agroindústrias exportadoras de carne de frango halal na feira.

A ação de promoção das marcas setoriais Brazilian Chicken, Brazilian Egg, Brazilian Breeders  e Brazilian Duck contou com uma estrutura específica para a proteína animal do Brasil no evento, feita juntamente com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC).

“O mercado da Argélia foi aberto às exportações brasileiras de carne de frango há pouco mais de seis meses, e já importou 10 mil toneladas, entrando para o top 30 principais destinos das exportações do Brasil.  O potencial é enorme e temos boas expectativas quanto à esta parceria, o que nos impulsiona à novas ações com o mesmo perfil”, analisa o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

Saiba mais sobre o projeto setorial Brazilian Chicken pelo site www.brazilianchicken.com.br

Na SIAL China, Agroindústrias fortalecem negócios com maior mercado importador das proteínas brasileiras

Principal destino da avicultura e da suinocultura do Brasil, China recebe ação dos setores em busca de novos negócios.

São Paulo, 27 de maio de 2024 – A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), buscará novos negócios e fortalecerá laços em meio à programação da SIAL China, feira programada entre os dias 28 e 30 de maio, em Xangai.

Destaque entre os maiores eventos da indústria de alimentos que abastece o mercado chinês, a SIAL China contará com um espaço exclusivo da avicultura e da suinocultura do Brasil destinado à realização de encontros de negócios com importadores e potenciais clientes da indústria exportadora de carne de frango e de carne suína no Brasil.

Paralelamente, representantes da ABPA – incluindo o diretor de mercados, Luis Rua, e a analista de promoção comercial, Julia Arantes – presentes no evento participarão de reuniões com stakeholders do mercado chinês – entre membros do governo e representações privadas.

O espaço contará, ainda, com ação de promoção da avicultura e da suinocultura do Brasil, com a distribuição de materiais promocionais das marcas setoriais brasileiras – Brazilian Chicken, Brazilian Pork, Brazilian Egg, Brazilian Breeders e Brazilian Duck – com informações sobre produtos, sobre o setor produtor e exportador brasileiro e os contatos das empresas que atuam no mercado.

“Os esforços realizados pelo Ministério da Agricultura para ampliação da presença brasileira no mercado chinês deverão gerar importantes resultados nos negócios consolidados durante o evento. Há boas expectativas com relação aos resultados desta edição da SIAL, que já está consolidada como uma das ações mais importantes do calendário da cadeia setorial exportadora”, ressalta o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Acompanhe as ações realizadas pelo Brasil na Sial China por meio das redes sociais da ABPA, o @abpabr.

Participe do SIAVS 2024!

Está chegando o Salão Internacional de Proteína Animal (SIAVS 2024), o maior evento dos setores no Brasil!

Programado entre os dias 06 e 08 de agosto no novíssimo Distrito Anhembi, em São Paulo (SP), o SIAVS reunirá agroindústrias produtoras e exportadoras de carne de aves, carne suína, carne bovina, peixes de cultivo e ovos.

Com eles, fornecedores desta cadeia produtiva, incluindo genética avícola, laboratórios, rações, certificadores, equipamentos para granjas e indústrias também confirmaram presença.

A programação de palestras já está disponível.  Inscrições para o congresso do SIAVS estão abertas.

Visite o site do SIAVS.COM.BR e saiba mais.

Abertura de Lesoto amplia presença brasileira no mercado africano, destaca ABPA

Ministério anuncia aprovação de CSI para o mercado lesotiano

São Paulo, 17 de maio de 2024 – A abertura do Reino do Lesoto para a carne de frango do Brasil deverá influenciar positivamente a presença dos exportadores brasileiros no continente africano, segundo a avaliação da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

A aprovação do Certificado Sanitário Internacional (CSI) para o mercado de Lesoto foi anunciada hoje pelo Ministério da Agricultura e Pecuária.

Com índices de consumo per capita em torno de 11 quilos (dados da FAOSTAT), Lesoto tem registrado índices crescentes de consumo da proteína ao longo dos últimos anos.

“A perspectiva positiva de consumo do mercado lesotiano segue o fluxo de alta registrada ao longo de 2023 nas exportações brasileiras para os países da África. Por isso, a abertura é especialmente celebrada pelos exportadores neste momento de indicação positiva para as vendas ao continente”, analisa o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Nos 12 meses de 2023, o continente africano importou 816,6 mil toneladas de carne de frango do Brasil, número 13,1% superior ao registrado no ano anterior. A receita, no mesmo período, cresceu 1,6%, com saldo de US$ 857,4 milhões.

“O continente africano tem recebido cada vez mais atenção dos exportadores brasileiros, região esta que tem registrado índices crescentes de urbanização e melhoria da renda, fortalecendo a parceria do país no apoio à segurança alimentar das nações africanas” menciona o diretor de mercados da ABPA, Luis Rua

ALA e US Poultry abrem inscrições para o Prêmio Técnico-Científico 2024

15 de maio de 2024 – A Associação Latino-Americana de Avicultura (ALA), por meio de se Instituto Técnico Científico, em parceria com o US Poultry & Egg Association (USPOULTRY), anunciaram hoje a abertura das inscrições para o Programa Técnico-Científico 2024.

Iniciativa que busca promover a pesquisa técnico-cientifica, o Prêmio selecionará duas pesquisas para oferecer aportes de até US$ 15 mil.

As inscrições vão até 15 de outubro. As pesquisas serão selecionadas com base em critérios como relevância do tema, qualidade da metodologia, experiência da equipe de pesquisa e potencial de impacto para a avicultura.

“O Programa Técnico-Científico é uma iniciativa de grande importância para o desenvolvimento da avicultura na América Latina. Através do programa, a ALA e o US Poultry investem na pesquisa científica, buscando gerar conhecimento e inovações que contribuam para o aprimoramento da produção avícola na região”, explica o coordenador do Instituto Técnico Científico da ALA, Hebert Trenchi.

Para se inscrever no Programa Técnico-Científico 2024, os interessados devem enviar a proposta de pesquisa, de acordo com as bases e regulamentos do programa, para o e-mail: coordenadorctc@avicolatina.com. As bases e regulamentos do programa, as diretrizes para propostas e o formulário de avaliação de tipo estão disponíveis no site da ALA: https://www.avicolatina.com/

Sobre a ALA
A Associação Latino-Americana de Avicultura (ALA) é uma organização sem fins lucrativos que reúne os representantes da indústria avícola da América Latina. A ALA tem como objetivo promover o desenvolvimento da avicultura na região, através da defesa dos interesses do setor, da realização de eventos e da promoção de pesquisas.

Sobre o US Poultry
O US Poultry (IPPE) é uma organização que representa a indústria avícola dos Estados Unidos. O IPPE tem como objetivo promover a exportação de produtos avícolas dos EUA para o mercado global.

Butão é nova oportunidade para exportadores de carne suína do Brasil

Anúncio de abertura de mercado pelo MAPA gera boas expectativas no setor

São Paulo, 14 de maio de 2024 – A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) aplaudiu o anúncio feito ontem pelo Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil, com a finalização do processo e oficialização da abertura do mercado de Butão para a carne suína do Brasil. 

País com quase 1 milhão de habitantes, conforme indicadores locais, mais de 20% de sua população consome carne suína.  

Apesar disso, o consumo per capita é relativamente baixo ainda, não chegando a 3 quilos per capita por ano, conforme dados da FAOSTAT. Este é um indicativo de bom potencial para incremento de consumo no país, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

“A abertura deste mercado do sul da Ásia acontece em um momento importante para o setor, que tem buscado ampliar a capilaridade das exportações brasileiras, se somando à outras aberturas e ampliações conquistadas pelo trabalho de excelência da equipe do Ministério da Agricultura, sob a liderança do Ministro Carlos Fávaro, e do Ministério das Relações Exteriores”, ressalta.   

Luís Rua, diretor de mercados da ABPA, também destaca a boa competitividade que será proporcionada às proteínas brasileiras na região, diante das condições tarifárias vantajosas do mercado butanês.

“A tarifa de importação para a carne suína é semelhante à estabelecida para a carne de frango, em torno de 10% sobre o valor do produto embarcado. É uma condição vantajosa importante para ampliar a nossa presença neste mercado e no nosso papel de apoio à segurança alimentar da população local, sempre em complementaridade com os produtores locais”, destaca.  

 

Embarques de carne suína crescem 7,8% em abril

No ano, a alta acumulada é de 6%

 

São Paulo, 10 de maio de 2024 – As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 112,7 mil toneladas em abril, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número supera em 7,8% o total exportado no mesmo período do ano passado, com 104,5 mil toneladas. 

A receita obtida com as exportações do mês chegou a US$ 241,8 milhões, saldo 3,8% menor em relação ao mesmo período de 2023, com US$ 251,3 milhões.

Considerando o primeiro quadrimestre deste ano, as exportações de carne suína totalizaram 402,1 mil toneladas, número 6% maior em relação ao acumulado entre janeiro e abril do ano passado, com 379,4 mil toneladas.  Com estes embarques, a receita registrada no mesmo período comparativo chegou a U$ 839,6 milhões, número 6,5% menor em relação ao mesmo período do ano passado, com US$ 897,7 milhões.

No ranking dos maiores destinos, a China segue na liderança, com 21,5 mil toneladas importadas em abril (-35,9%), seguida por Filipinas, com 16,7 mil toneladas (+66,5%), Hong Kong, com 9,1 mil toneladas (-34,7%), Singapura, com 8,1 mil toneladas (+3%), Chile, com 7,3 mil toneladas (+22,7%), , Japão, com 7 mil toneladas (+82,4%) e Vietnã, com 5,3 mil toneladas (+99,1%). 

“A demanda internacional tem influenciado positivamente os preços ao longo deste ano, que apresenta uma recuperação significativa entre janeiro e abril. Ao mesmo tempo, o bom ritmo das exportações deverá se manter, estabelecendo patamar de embarques acima das 100 mil toneladas”, destaca o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Santa Catarina segue como maior exportador brasileiro de carne suína, com 62 mil toneladas embarcadas em abril (+9,1%), seguida pelo Rio Grande do Sul, com 21,6 mil toneladas (-7,5%), Paraná, com 17,1 mil toneladas (+15,4%), Mato Grosso, com 4 mil toneladas (+62,5%), e Mato Grosso do Sul, com 2,3 mil toneladas (+2,2%).

“Há um aumento na capilaridade das exportações de carne suína do Brasil, que agora alcançam com maior expressividade outros mercados de alto valor agregado, como é o caso do Japão e outras nações da Ásia. Destaque também para os crescentes volumes embarcados para as Américas, em especial Estados Unidos, Porto Rico e Chile, em certa medida fruto de novas habilitações conquistadas pelo setor. Por sua vez, expectativas ainda mais positivas nos próximos meses nas Filipinas, que recentemente aceitou o sistema de pre-listing do Brasil. Este movimento de diversificação dos destinos deve se manter ao longo deste ano”, analisa o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua. 

No Dia Mundial do Frango, foco setorial se concentra na garantia de abastecimento

Além da segurança alimentar, setor detém importante papel socioeconômico no Brasil

Hoje, 10 de maio, é o Dia Mundial do Frango, data criada pelo Conselho Internacional da Avicultura (IPC, sigla em inglês) para celebrar a cadeia produtiva e estimular o consumo de uma das mais importantes e versáteis proteínas animais do mundo.

Neste ano, a avicultura do Brasil abordará uma perspectiva diferente dos anos anteriores. A celebração deste ano exaltará a importância desta proteína para a garantia de segurança alimentar e para o desenvolvimento econômico e social do Brasil.

Em toda a cadeia produtiva, são 3,5 milhões de empregos diretos e indiretos.  Apenas nas fábricas são mais de 300 mil postos de trabalho de um setor com Valor Bruto de Produção superior a R$ 90 bilhões.

É uma enorme força de trabalho que produziu no ano passado 14,8 milhões de toneladas em território brasileiro – desde 2013, o Brasil adicionou cerca de 2,5 milhões de toneladas em sua produção.

Quase 35% disto é direcionado a mais de 150 países nos cinco continentes – capilaridade que proporcionou ao Brasil a liderança mundial nas exportações da proteína, sendo responsável por 38% do total do comércio internacional. Para fins de comparação, as agroindústrias brasileiras exportaram no último ano mais que as vendas internacionais de Estados Unidos e União Europeia – segundo e terceiro maiores, respectivamente – somadas, e é maior do que toda a produção da Rússia (quinto maior produtor global da proteína). São embarques que geram receitas próximas a US$ 10 bilhões (dados de 2023).

O impacto econômico e social da carne de frango para o Brasil não está apenas nos dados macroeconômicos. O peso social individualizado da proteína se vê em seu consumo per capita. Cada brasileiro consome, em média, 45 quilos da proteína – índice alcançado em 2020 e que se mantém desde então. É, de longe, a proteína animal mais consumida pelo brasileiro.

São números que mostram a relevância e a missão deste setor com o Brasil – para onde é destinada 65,3% de toda a produção nacional.

“Nossa cadeia produtiva é continental, e tem papel determinante nos hábitos, na economia e na cultura gastronômica de Norte a Sul. Do campo às fábricas, são bilhões em investimentos em tecnologia de ponta para garantir a qualidade e a sanidade dos produtos, com maior produtividade. É um dos alicerces alimentares do País, e pilar econômico de diversas regiões. Neste dia, celebramos um setor resiliente, que cumpre seu papel e que seguirá atuando para que não falte o acesso a este alimento de alta qualidade para as famílias de todo o país”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Nota Setorial – Agroindústrias retomam atividade gradativamente

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), a Associação Gaúcha de Avicultura (ASGAV) e o Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Estado do Rio Grande do Sul (SIPS) informam que a maior parte das unidades frigoríficas prejudicadas pelas enchentes do Rio Grande do Sul retomaram parcial ou totalmente as atividades de abate e processamento de aves e de suínos. Atualmente, duas unidades frigoríficas estão paralisadas no Estado.

Com o restabelecimento gradativo da produção, o risco ao abastecimento destas proteínas no Estado está afastado, apesar de comprometimentos pontuais devido a questões logísticas.

Permanece, portanto, o estado de atenção do setor quanto aos obstáculos enfrentados para o fluxo de insumos e escoamento da produção, frente às adversidades logísticas enfrentadas pelo estado após as dezenas de pontos de interrupção de fluxo rodoviário.
Ao mesmo tempo em que segue trabalhando para preservar o abastecimento de proteínas, o setor produtivo mantém a atenção ao apoio às comunidades impactadas pelas chuvas. A distribuição de alimentos e itens básicos está no foco das empresas do setor. A prioridade é preservar vidas e cuidar daqueles que sofrem nesta que é uma das mais tristes páginas da história gaúcha e nacional.

Exportações de carne de frango crescem 10,5% em abril

Embarques superam 480 mil toneladas

As exportações brasileiras de carne de frango (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 480,7 mil toneladas em abril, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). É o segundo melhor resultado da série histórica do setor, superando em 10,5% o total embarcado no mesmo período de 2023, com 435,1 mil toneladas.

Em receita, a alta registrada em abril chega a 5%, com US$ 882,2 milhões resultantes dos embarques deste ano, contra US$ 840,3 milhões no quarto mês de 2023.

No quadrimestre, as exportações totais chegaram a 1,701 milhão de toneladas, volume 2,8% menor que o total embarcado entre janeiro e abril de 2023, com 1,749 milhão de toneladas. No mesmo período comparativo, a receita deste ano totalizou US$ 3,024 bilhões, saldo 11,4% menor que o total obtido no ano anterior, com US$ 3,413 bilhões.

“O desempenho das exportações de carne de frango em abril reequilibra as expectativas e mantém as projeções positivas do setor para o ano, mesmo diante de adversidades internas, como a Operação Padrão. Por outro lado, acompanharemos os efeitos decorrentes das inundações no Rio Grande do Sul no próximo mês, tendo em vista que é um estado relevante para as exportações. As empresas manterão a resiliência em produzir, abastecer o estado e os embarques, ao mesmo tempo em que se focarão no apoio à recuperação das comunidades gaúchas”, destaca o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Maior importadora de carne de frango do Brasil, a China importou 57,7 mil toneladas em abril, número 22,9% menor que o total exportado no mesmo período do ano passado. Retomando o segundo posto, o Japão importou 42,2 mil toneladas, número 5,9% maior, segundo o mesmo período comparativo. Seguindo o ranking dos cinco maiores destinos estão Emirados Árabes Unidos, com 41 mil toneladas (+31,9%), Arábia Saudita, com 37,2 mil toneladas (+59%) e Filipinas, com 29,4 mil toneladas (+35,7%).

Maior exportador de carne de frango do Brasil, o Paraná embarcou 196,7 mil toneladas em abril, número 5,9% maior do que o total registrado no mesmo período comparativo. Em seguida estão Santa Catarina, com 103,9 mil toneladas (+19,7%), Rio Grande do Sul, com 69,2 mil toneladas (+20,4%), São Paulo, com 26 mil toneladas (-10,2%) e Goiás, com 23,2 mil toneladas (+15,5%).

“Seguindo a tendência de incremento de demanda observada nos últimos meses, os países do Oriente Médio seguem como destaque positivo do ano. Também vemos uma recuperação gradativa dos preços em todos os mercados ao longo deste ano, que é um indicativo importante sobre o aumento da demanda internacional já observado pelo produto brasileiro”, avalia Luís Rua, diretor de mercados da ABPA.