Abertura do Vietnã para miúdos e pés de frango deve reforçar presença brasileira

ABPA celebrou anúncio do Ministério da Agricultura para segmento com boa valorização no mercado

São Paulo, 27 de fevereiro de 2025 – A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) celebrou o anúncio feito hoje pelo Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil sobre a abertura do mercado do Vietnã para miúdos de frangos, além da retomada das vendas de pés de frango.

Com uma população de cerca de 100 milhões de habitantes, o Vietnã é um mercado relevante na Ásia para o comércio global de carne de frango.  

Anualmente, o país importa cerca de 170 mil toneladas de carnes e produtos de frangos.  No caso do Brasil, é o atual sétimo principal destino das exportações para a Ásia, com 11 mil toneladas do produto brasileiro em 2024.  

“O Vietnã é um mercado de alto valor agregado para miúdos e pés, com grande demanda pelos produtos. A abertura, viabilizada por um forte trabalho do Ministério da Agricultura e Pecuária juntamente com o setor privado, deverá representar um importante incremento no resultado final das exportações brasileiras neste ano”, ressalta o presidente da ABPA, Ricardo Santin. 

 

Em momento favorável para as relações Brasil e México, ABPA e ApexBrasil promovem ação na maior feira de alimentos do mercado mexicano

Exportadoras de proteínas do Brasil participam da Expo Carnes y Lácteos 2025

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), levarão agroindústrias exportadoras de aves e suínos para a Expo Carnes y Lacteos 2025, maior feira de alimentos do mercado mexicano, que acontecerá entre os dias 04 e 06 de março, em Monterrey (México).

Ao todo, 10 agroindústrias participarão da ação: Avenorte, Bello Alimentos, BRF, Coasul, Copacol, GTFoods, Cooperativa Lar Agroindustrial, Pamplona Alimentos, Zanchetta Alimentos e Vibra Foods. A coordenadora de marketing e promoção comercial da ABPA, Nayara Dalmolin, e o gerente de acesso a mercados, Gabriel Morelli, participarão da ação.

Além de encontros de negócios com potenciais clientes e importadores dos setores brasileiros, a ação busca reforçar a imagem brasileira como parceiro seguro para os consumidores mexicanos. Para isso, além de encontros com stakeholders, haverá a distribuição de materiais promocionais com informações sobre o setor produtivo do Brasil.

A ação ocorre pouco mais de dois meses após a renovação do “Pacote contra a Inflação e a Fome” (PACIC, sigla em espanhol), ocorrida no dia 31 de dezembro de 2024. Criado para controlar efeitos inflacionários e escassez de alimentos, o pacote incentiva a oferta por meio da importação de produtos estratégicos, como a carne de frango e a carne suína, com ausência de cotas limitadoras com tarifa zero.

Apenas em janeiro, as exportações de carne de frango para o mercado mexicano cresceram 651%, saltando de 1,4 mil no primeiro mês do ano passado para 10,7 mil toneladas no mês. O mesmo ocorreu com carne suína, que registrou 1,3 mil toneladas importadas pelo México no período – para efeito de comparação, no mesmo período do ano passado foram apenas 25 toneladas.

“O mercado mexicano é nosso parceiro há anos e tem fortalecido esta parceria especialmente neste ano. Temos boas expectativas quanto aos avanços que conquistaremos nesta ação em Monterrey, ampliando ainda mais nossa presença nas gôndolas mexicanas, complementando a produção local”, analisa o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Após Gulfood 2025, exportadores projetam mais de US$ 500 milhões em exportações

Apenas nos cinco dias de evento foram concretizados US$ 47 milhões em negócios

São Paulo, 26 de fevereiro de 2025 – Terminou bem-sucedida a ação realizada pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), durante a Gulfood 2025, maior feira de alimentos do Oriente Médio, realizada entre os dias 17 e 21 de fevereiro, no World Trade Centre, em Dubai (Emirados Árabes Unidos).

Conforme levantamentos feitos pela ABPA junto às 23 agroindústrias participantes do espaço, foram concretizados US$ 47 milhões em negócios somente nos cinco dias do evento. Para os próximos 12 meses, as projeções das empresas é de negócios da ordem de US$ 560 milhões apenas com os contatos realizados durante o evento.

A ação deste ano foi a maior já realizada pelo projeto setorial da ABPA & ApexBrasil em todas as edições da Gulfood. Além da realização de encontros de negócios, foram promovidas ações de imagem para o setor com a exibição de vídeos e o lançamento do novo branding do Brazilian Chicken – marca internacional mantida pelo setor.

Também foi realizada a degustação de produtos avícolas brasileiros, com o serviço de shawarmas de carne de frango e carne de pato, além de omeletes, destacando a qualidade dos produtos nacionais para os visitantes do evento.

_“Há forte demanda pelos produtos brasileiros no mercado internacional, e a Gulfood foi um termômetro desse momento. As boas expectativas de negócios gerados em Dubai serão primordiais para a consolidação do resultado positivo previsto para as exportações do setor em 2025”, analisa o presidente da ABPA, Ricardo Santin. _

Status sanitário reforça demanda por carne de frango do Brasil

Alta de exportações deve seguir ao longo do segundo semestre, avalia a ABPA; mercado interno deve seguir equilibrado; custos de produção são favoráveis no complexo soja

São Paulo, 25 de fevereiro de 2025 – O agravamento da Influenza Aviária em diversos países têm impulsionado a demanda global por carne de frango do Brasil, avalia a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

As projeções iniciais da ABPA para o ano indicam que as exportações brasileiras de carne de frango devem alcançar 5,4 milhões de toneladas em 2025, um crescimento de 1,9% em relação ao ano anterior. No entanto, já em janeiro os embarques apresentaram alta de quase 10%, impulsionados pelo aumento da demanda em mercados como China, União Europeia e Filipinas. A valorização do produto brasileiro no mercado externo se reflete no avanço de 20,9% na receita das exportações, superando o crescimento do volume embarcado. Em fevereiro não deve ser diferente, com base nas parciais semanais recebidas, que preveem embarques acima de 450 mil toneladas.

No mercado interno, conforme avaliação do presidente da ABPA, Ricardo Santin, o setor segue em equilíbrio, impulsionado pela alta demanda pelo produto, que tem influenciado positivamente o consumo de carne de frango. A produção nacional deve alcançar até 15,3 milhões de toneladas em 2025, um avanço de 2,7% em relação ao ano anterior, enquanto a disponibilidade interna está projetada para 9,9 milhões de toneladas, crescimento de 2,1%. Graças ao reconhecido custo-benefício da proteína, o consumo per capita deve atingir este ano 46 kg, um aumento de 2%.

Em termos de custos de produção, o cenário é positivo, em especial, no caso do farelo de soja. Com estoques mundiais elevados e a projeção de uma colheita histórica acima de 170 milhões de toneladas no Brasil, o complexo soja deve ajudar a equilibrar os custos de produção do setor.

Conforme dados do Centro de Estudos Avançados em Ciências Aplicadas (CEPEA), em janeiro houve retração do preço do farelo de soja na maior parte das praças monitoradas. Em praças do Oeste do Paraná, a queda supera 13% na comparação com janeiro de 2024. Em outras localidades, como Ijuí (RS), e Passo Fundo (RS), as retrações de preço superam 20%.

De acordo com o presidente da ABPA, as agroindústrias e cooperativas do setor também têm boas expectativas sobre a produção de milho, especialmente em relação à safrinha, que não deve enfrentar atrasos graças ao bom andamento da colheita de soja. O quadro é especialmente bom no estado do Mato Grosso, que concentra metade das mais de 100 milhões de toneladas que deverão ser colhidas. Também é esperada neste ano uma menor demanda pela China – principal destino das exportações do cereal no mercado global.

“O setor não prevê problemas no acesso aos insumos neste ano. Conforme os levantamentos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o estoque de passagem de milho para o ano deve ser superior ao registrado em 2024. Diversas consultorias têm indicado que produção total deve ultrapassar 130 milhões de toneladas, favorecendo a previsibilidade no custo da ração”, destaca Santin.

Cenário Global de IA – Desde o dia 1° de janeiro, mais de 34 países já registraram focos de Influenza Aviária, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). Apenas nos Estados Unidos, são mais de 60 focos ativos, além de 64 focos no Reino Unido, 76 na Alemanha, 40 na Polônia e 36 focos nos Países Baixos. “Se tomarmos o último semestre de 2024, são mais de 50 países nesta situação“, avalia Santin.

O surto da doença nos Estados Unidos, principal concorrente do Brasil no mercado internacional, tem reduzido a disponibilidade de ovos de consumo, gerando influências, inclusive, no mercado de carnes. De acordo com dados do Departamento de Agricultura do país (USDA), no ano passado, os exportadores norte-americanos deixaram uma lacuna de 367 mil toneladas nas vendas internacionais de carne de frango de 2024 em relação ao ano anterior – encerrando o ano com embarques de 3,3 milhões de toneladas.

Além disso, países tradicionalmente exportadores, membros da União Europeia, também registraram casos, restringindo ainda mais o comércio global de carne de frango. No caso da União Europeia, as vendas de 2024 são menores em relação ao realizado quatro anos atrás.

Esse cenário tem levado importadores a redirecionar compras para fornecedores estáveis, como o Brasil, avalia o presidente da ABPA. É o caso do Congo, que incrementou as compras de carne de frango do Brasil em 26% no ano passado, ao passo que os EUA retraíram as exportações em 46 mil toneladas, ou 49% a menos em relação ao ano anterior.

“A conjuntura internacional está reforçando o papel do Brasil como um fornecedor de carne de frango essencial para diversos mercados. A pressão da Influenza Aviária sobre a oferta global tem direcionado mais importadores ao produto brasileiro, e esse movimento deve se intensificar ao longo do segundo semestre, período historicamente mais forte para as exportações”, analisa Ricardo Santin.

Além do impacto da Influenza Aviária no comércio global, o Brasil também deve se beneficiar de situações pontuais em mercados estratégicos. É o caso do México, que renovou recentemente o PACIC e já acumula um crescimento de 650% nas importações de carne de frango em relação a janeiro do ano anterior. Esse fluxo positivo deve se manter ao longo do ano, reforçando o ritmo das exportações brasileiras. Vale lembrar que os EUA são os principais fornecedores de carne de frango para o México, sendo origem de 80% das importações mexicanas.

ABPA celebra nova oportunidade para aves e suínos em São Vicente e Granadinas

Mercado importa a maior parte do próprio consumo, com potencial de quase 9 mil toneladas

São Paulo, 24 de fevereiro de 2025 – A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) celebrou a abertura do mercado de São Vicente e Granadinas para a carne de frango e de suínos, anunciada hoje pelo Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil.

País insular caribenho com cerca de 110 mil habitantes com economia pautada pelo turismo, São Vicente e Granadinas não possuem produção de alta escala e importam a maior parte do próprio consumo.

No ano passado, importaram 8 mil toneladas de carne de frango e quase 1 mil toneladas de carne suína. Cerca de 80% de todas as importações são provenientes dos Estados Unidos.

“A abertura deste mercado aumentará a presença brasileira no mercado caribenho, que tem grande potencial e demanda por produtos cárneos. Essa é mais uma conquista importante para o Brasil, atraves do trabalho do Ministro Fávaro, juntamente com seus secretários de Relações Internacionais, Luís Rua, e de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart e as empresas do setor, ampliando e diversificando os destinos de exportações do setor”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Na Gulfood, ABPA lança novo branding da marca internacional Brazilian Chicken

Paixão por produzir é o foco da marca

 

São Paulo, 19 de fevereiro de 2025 – A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), lançou esta semana, em Dubai, o novo branding da marca setorial internacional Brazilian Chicken.

O vídeo que marca o novo branding do Brazilian Chicken traz os tradicionais atributos do setor – a qualidade dos produtos, a sustentabilidade da produção e o status sanitário do plantel avícola nacional – somados a uma nova ideia: a paixão por produzir. O vídeo pode ser conferido aqui: https://youtu.be/yRL3roLjlew

Este “atributo” é lançado em uma abordagem que conta a dedicação de cada ente envolvido na cadeia produtiva avícola, dedicados a um produto de alta qualidade, que une povos em torno do propósito da segurança alimentar.

“A nova marca e o novo branding do Brazilian Chicken se somam à uma estratégia de reforço da posição brasileira no mercado mundial, como parceiro pela segurança alimentar.  Como exportadores, focamos na complementação da produção local. Neste contexto, a “paixão por produzir” e “união de esforços” pelos alimentos são atributos que valorizamos nesta nova estratégia”, ressalta a gerente de marketing da ABPA, Isis Sardella.

A nova marca e o novo branding foram destaques na ação da ABPA em meio à Gulfood 2025, uma das maiores feiras de alimentos do mundo.  No espaço da ABPA, 23 agroindústrias participam de rodadas de negócios e prospectam novos potenciais clientes para o produto brasileiro. Degustações e uma série de ações se somam à programação da ABPA e de seus associados.

“A Gulfood é uma feira focada no mercado árabe, mas é um encontro global.  Vemos importadores de todas as partes do mundo em nosso espaço em busca de mais produtos brasileiros.  Não haveria oportunidade melhor para lançarmos a nossa nova mensagem, que prima pela parceria na segurança alimentar”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

 

 

ABPA: ALTA NO PREÇO DOS OVOS É SAZONAL

Setor espera que mercado se normalize até o fim da quaresma

 

São Paulo, 18 de fevereiro de 2025 – A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) esclarece que a alta registrada no preço dos ovos é uma situação sazonal, comum ao período pré e durante a quaresma.

Após longo período com preços em baixa, a comercialização de ovos aqueceu pela demanda natural da época, quando há substituição de consumo de carnes vermelhas por proteínas brancas e por ovos.

Vale ressaltar que os custos de produção acumularam alta nos últimos oito meses, com elevação de 30% no preço do milho e de mais de 100% nos custos de insumos de embalagens. Ao mesmo tempo, as temperaturas em níveis históricos têm impacto direto na produtividade das aves, com reflexos na oferta de produtos.

Mesmo com estes fatores, os produtores esperam que o mercado deverá se normalizar até o final do período da quaresma, com o restabelecimento dos patamares de consumo das diversas proteínas.

Vale lembrar que embora em alta, as exportações de ovos têm efeito praticamente nulo sobre a oferta interna, já que representam menos de 1% das 59 bilhões de unidades que deverão ser produzidas este ano, o que deve gerar um consumo per capita de 272 unidades anuais – mais de 40 unidades acima da média mundial de consumo.

Embarques de genética avícola somam 2.139 toneladas em janeiro

São Paulo, 13 de fevereiro de 2025 – Levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que as exportações de genética avícola (incluindo ovos férteis e pintos de 01 dia) totalizaram 2.139 toneladas em janeiro, saldo 13,4% menor em relação ao mesmo período do ano passado, com 2.470. 

A receita de exportações de janeiro chegou a US$ 19,233 milhões, saldo 0,8% menor em relação ao registrado no ano anterior, com US$ 19,391 milhões. 

Principal destino das exportações, o México importou 898 toneladas de genética avícola brasileira em janeiro, número 13% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior.  Em seguida vieram Senegal, com 455 toneladas (-3%), Paraguai, com 338 toneladas (+97%), Venezuela, com 186 toneladas (+289%) e Colômbia, com 73 toneladas (+181%). 

“Apesar da retração pontual no mês, vemos forte demanda de países que são tradicionais importadores da genética brasileira, como México, Paraguai e Venezuela. É esperado que o fluxo siga demandante por país nos próximos meses”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

ABPA & ApexBrasil levam 23 agroindústrias para maior vitrine do mercado halal global

Ação na Gulfood 2025 contará com degustação de produtos avícolas brasileiros

São Paulo, 12 de fevereiro de 2025 – A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), realizará a maior ação de fomento às exportações já promovida pelo projeto setorial durante a Gulfood 2025, feira de alimentos que acontecerá entre os dias 17 e 21 de fevereiro, no World Trade Centre, em Dubai (Emirados Árabes Unidos).

Com 592 metros quadrados, o estande da ABPA será o maior já promovido na história da parceria, reforçando a presença brasileira no evento. O espaço contará com estrutura para encontros de negócios, salas de reuniões e espaços exclusivos para as 23 agroindústrias exportadoras que integram a ação: Aurora, Avenorte, Avine, Avivar, Bello, BFB, C.Vale, Coasul, Copacol, Coroaves, Granja Faria, Grupo Alvorada, GTFoods, Jaguafrangos, Lar, Netto, Frangos Pioneiro, Rio Branco, Somave, SSA, Villa Germania, Vossko e Zanchetta. Além das empresas participantes da ação, outras agroindústrias brasileiras também estarão presentes no evento com estandes próprios.

Como parte das iniciativas promovidas pela ABPA e ApexBrasil, a ação contará com um espaço especial para degustação de produtos avícolas brasileiros. Serão oferecidos shawarmas de carne de frango e carne de pato, além de omeletes, destacando a qualidade dos produtos nacionais para os visitantes do evento.

“A Gulfood é uma das principais vitrines do setor de alimentos no mundo, e esta edição será a maior já promovida pelo projeto setorial. A ação reforça o compromisso da avicultura e suinocultura do Brasil em atender ao mercado internacional com produtos de alta qualidade e sustentáveis para o mercado halal”, destaca o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Acompanhe as ações realizadas pelo Brasil na Gulfood 2025 por meio das redes sociais da ABPA, @abpabr. e nas redes dos projetos @brazilian.chicken e @brazilian.egg.

Embarques de ovos crescem 22,1% em janeiro

Receita de exportações é 22,8% maior

 São Paulo, 11 de fevereiro de 2025 – As exportações brasileiras de ovos (in natura e processados) totalizaram 2.357 toneladas em janeiro, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número supera em 22,1% o total exportado no mesmo período do ano passado, com 1.931 toneladas.

A receita das exportações de janeiro totalizou US$ 4,186 milhões, saldo 22,8% maior em relação ao obtido em janeiro do ano passado, com US$ 3,408 milhões.

Os Emirados Árabes Unidos foram destinos de 783 toneladas (-22%), seguido por Serra Leoa, com 352 toneladas (+583%), Estados Unidos, com 220 toneladas (+33%), Japão, com 205 toneladas (+28%), e México, recentemente aberto para o setor, com 172 toneladas. 

“Houve uma ampla retomada dos fluxos de importação pelos Emirados Árabes Unidos nos últimos meses, que se somam à recente abertura do México e a demanda serra-leonesa tiveram significativa influência nas exportações de ovos de janeiro. São mercados que devem seguir demandantes ao longo deste ano”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.