Participe do SIAVS 2024!

Está chegando o Salão Internacional de Proteína Animal (SIAVS 2024), o maior evento dos setores no Brasil!

Programado entre os dias 06 e 08 de agosto no novíssimo Distrito Anhembi, em São Paulo (SP), o SIAVS reunirá agroindústrias produtoras e exportadoras de carne de aves, carne suína, carne bovina, peixes de cultivo e ovos.

Com eles, fornecedores desta cadeia produtiva, incluindo genética avícola, laboratórios, rações, certificadores, equipamentos para granjas e indústrias também confirmaram presença.

A programação de palestras já está disponível.  Inscrições para o congresso do SIAVS estão abertas.

Visite o site do SIAVS.COM.BR e saiba mais.

Fake offers: fique atento!

A indústria de proteína animal do Brasil é a maior exportadora e uma das maiores produtoras do planeta. Grandes marcas realizam comércio com mais de 150 países nos cinco continentes, o que é feito dentro dos mais transparentes e seguros processos de venda.

Contudo, fraudadores têm buscado se utilizar da credibilidade brasileira para realizar o que chamamos de vendas falsas – ou fake offers.

As fraudes envolvem clonagem de sites de empresas exportadoras, boletos de vendas que não aconteceram, falsificação de rótulos de produtos que não foram produzidos no Brasil, utilização de SIF’s falsos, clonagem de e-mails, criação de escritórios fantasmas totalmente estruturados (inclusive com contas bancárias), entre outros.

Para inibir as práticas criminosas, as agroindústrias exportadoras já estruturaram, inclusive, áreas internas de compliance exclusivas para tratar das fraudes.

A ABPA tem trabalhado junto a entes governamentais especializados para coibir cada dia mais estas fraudes, que estimamos já terem alcançado mais de 1 mil casos nos últimos cinco anos. 

 

Como evitar das fraudes

 Antes de realizar qualquer operação de venda que considere suspeita, consulte a ABPA por meio do e-mail mercados@abpa-br.org, ou mesmo as Embaixadas e Consulados brasileiros presentes nos mercados compradores.

Confira também a idoneidade dos sites e contatos dos vendedores. Veja nos links abaixo (das marcas setoriais Brazilian Chicken e Brazilian Pork) a lista de empresas associadas e seus respectivos sites. Lá, você poderá conferir se o endereço de e-mail, site e outros contatos que você tem em mãos são verdadeiros ou não.

brazilian_chicken  Brazilian Pork – ABPA – O Projeto Setorial Brazilian Pork é mantido pela ABPA em parceria com a Apex-Brasil com o objetivo de promover junto ao mercado internacional a carne suína produzida

Veja mais orientações

Quer saber mais sobre como se proteger contra esses golpes?  Veja a campanha que a ABPA lançou em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), com o objetivo de alertar importadores e potenciais clientes contra casos de fraudes e vendas falsas.

Veja aqui as diversas versões do vídeo  no canal do YouTube da ABPA.

 

Veja o vídeo da campanha:

Malásia habilita quatro novas plantas de carne de frango

São Paulo, 22 de abril de 2024 – A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) celebrou a informação divulgada hoje pelo Ministério da Agricultura e Pecuária sobre a autorização de quatro novas plantas para exportação de carne de frango para o mercado da Malásia.  

A habilitação pelas autoridades sanitárias malasias alcança quatro plantas frigoríficas do Brasil – duas unidades da BRF, uma da JBS Aves e uma da Vibra Agroindustrial, que estão localizadas no Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul.  As unidades habilitadas se somarão às outras três plantas frigoríficas já autorizadas a embarcar produtos para a Malásia – duas da BRF e uma da Jaguafrangos, localizadas no Mato Grosso, Minas Gerais e Paraná. 

A Malásia é reconhecida internacionalmente como um dos mercados com os mais elevados critérios para produtos halal  entre as nações de maioria islâmica, e tem aumentado significativamente as suas importações de carne de frango do Brasil.  No ano passado, o país importou 13,6 mil toneladas, volume 45,7% superior ao registrado no mesmo período do ano passado.

“Mais que dobramos o número de plantas habilitadas a atender o mercado malásio, que deverá registrar bons incrementos nos volumes embarcados ao longo de 2024.  É uma importante notícia para o Brasil, que é o maior exportador global de carne de frango halal e tem visto sua presença aumentar no mercado islâmico”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Conforme o diretor de mercados, Luís Rua, “a articulação de ações entre o Ministério da Agricultura e as demais pastas do Governo, como o Ministério das Relações Exteriores, vem conquistando grandes avanços para a ampliação da presença internacional das proteínas do Brasil, o que se reflete, por exemplo, nas novas habilitações para a Malásia.

Posicionamento setorial sobre fim de tarifas antidumping pela China

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) recebeu positivamente a informação divulgada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) sobre o fim do processo antidumping conduzido pelo Governo Chinês, que estabeleceu a aplicação de tarifas provisórias de até 34,2% às exportações de carne de frango do Brasil.

O fato é uma importante comprovação das boas relações construídas entre os Governos do Brasil e China, e entre os entes dos setores privados dos dois países.

Com o fim das tarifas antidumping, a ABPA ressalta que exportadores brasileiros, que já são os principais fornecedores externos de carne de frango in natura para o mercado chinês, voltarão a competir em igualdade com outros exportadores.

Novo processo de certificação para União Europeia gera ganhos de competitividade para exportadores, avalia a ABPA

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) comemorou o anúncio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) sobre a primeira efetivação de exportação do Brasil com o novo Certificado de Origem Digital, um processo que estabelece novos patamares de otimização de tempo e desburocratização para as exportações brasileiras com destino a União Europeia.

O novo processo substitui os trâmites antigos, que incluíam pedidos por papel, trâmites burocráticos e o custo de R$ 166 por certificado.  Com a certificação eletrônica, não há qualquer custo na emissão do certificado, que é feita e processada quase instantaneamente, retirando a necessidade de 10 dias úteis antes necessários para a conclusão da emissão dos certificados.

“Entramos em uma nova era nos processos de exportação.  Agora, além da otimização do tempo, redução de burocracia e de papel, temos uma redução de custos que vão além dos valores de certificação e alcançam todo o processo de desembaraço e exportação.  Este é um avanço sem procedentes em nossa capacidade competitiva, resultado direto da atuação do vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin, bem como pela equipe da Secretaria de Comércio Exterior liderada por Tatiana Prazeres”, ressalta o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

A nova certificação segue o mesmo modelo estabelecido com o Reino Unido há 01 ano.  De acordo com o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua, a otimização dos processos deu maior capacidade de planejamento dos processos de exportação para as empresas, permitindo, também, melhor competitividade e menores custos.

“Após estes 12 meses desde a implantação da certificação com o Reino Unido e a avaliação dos impactos positivos gerados diretamente, estamos certos que teremos ganhos sólidos junto aos embarques para a União Europeia após essa importante conquista do MDIC para o Brasil”, avalia. 

POSICIONAMENTO SETORIAL – MOVIMENTAÇÃO FISCAIS AGROPECUÁRIOS

São Paulo, 21 de fevereiro de 2024 – A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA)  informa que as agroindústrias produtoras e exportadoras de carne de aves, carne suína e ovos do Brasil estão enfrentando dificuldades diante da mobilização dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (AFFAs) com a operação que atrasa a emissão de Certificados Sanitários Internacionais (CSIs) para embarques de produtos.

A operação é parte de manifestação iniciada em fins de janeiro, que busca a reestruturação da carreira dos servidores públicos, mas que também penaliza severamente os setores de proteína animal que sempre defenderam publicamente a valorização da carreira dos auditores.

De imediato, a operação coloca em risco cargas vivas e compromete a importação e exportação de material genético, que são altamente sensíveis ao tempo de trânsito.  No curto prazo, o retardo das linhas de produção provocado pelo movimento poderá impactar a oferta de produtos.

A ABPA ressalta a constante disponibilidade do Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, em buscar uma solução que reduza os impactos à produção de alimentos do Brasil, ao mesmo tempo em que espera do Governo Federal total empenho para a solução e o atendimento às demandas dos auditores, evitando a continuidade de uma situação que atinge em cheio produtores de alimentos de todo o país sob inspeção federal.

Na Gulfood, ABPA & ApexBrasil promovem maior ação já realizada pela parceria

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), realizará a maior ação de fomento às exportações já feita pelo projeto setorial mantido pelas duas organizações, durante a Gulfood 2024, feira de alimentos que acontecerá entre 19 e 23 de fevereiro, em Dubai (Emirados Árabes Unidos).

Em meio ao impulso da demanda da região, que apresentou alta de 10,4% no fluxo de exportações de carne de frango em 2023, a ABPA e a ApexBrasil vão estruturar a maior área já destinada a uma ação de promoção para as exportações dos setores representados pelas marcas setoriais Brazilian Chicken, Brazilian Egg, Brazilian Breeders e Brazilian Duck.

Serão mais de 520 metros quadrados com ampla estrutura para encontros de negócios, incluindo salas de reuniões e o espaço exclusivo para cada empresa exportadora participante da ação. Ao todo, são 19 agroindústrias: Aurora Alimentos, Bello Alimentos, Coasul Cooperativa Agroindustrial, Copacol Cooperativa Agroindustrial Consolata, C.Vale Cooperativa Agroindustrial, Granja Faria, GTFoods, Lar Cooperativa Agroindustrial, Avenorte Avícola Cianorte, Jaguafrangos, Frangos Pioneiro, Somave Agroindustrial, São Salvador Alimentos, Netto Alimentos, Pamplona Alimentos, Villa Germania Alimentos, Vossko do Brasil, Zanchetta Alimentos e Granja Econômica Avícola. Outras empresas brasileiras do setor, como a BRF, a Seara Alimentos e a Vibra Agroindustrial, participarão com estandes próprios.

A área contará, também, com um espaço dedicado para o sabor e a qualidade dos produtos brasileiros. Trata-se de uma ampla área de degustação, onde os sabores do Brasil e das nações árabes se encontrarão, com o serviço de pratos típicos árabes à base de produtos avícolas brasileiros como shawarmas (sanduíche tradicional da região) de carne de frango e de carne de pato. Também serão oferecidas omeletes – com ovos “made in Brazil” aos visitantes.

Além de negócios e sabores, a promoção da imagem dos setores brasileiros também estará no roteiro de ações, com a distribuição de materiais promocionais com informações sobre os setores e as empresas exportadoras.

“Nesta edição da Gulfood queremos construir uma ação ainda mais completa e assertiva na experiência dos importadores dos produtos brasileiros, envolvendo o sabor e os conceitos que nos fazem reconhecidos pelas nações importadoras da região que, apenas no ano passado, gerou mais de 3 bilhões de dólares em exportações de carne de frango para o Brasil”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

SOBRE A ABPA – A ABPA é a representação político-institucional da avicultura do Brasil. Congrega mais de 140 empresas e entidades dos vários elos, responsáveis por uma pauta exportadora superior a US$ 8 bilhões. Sob a tutela da ABPA está a gestão, em parceria com a ApexBrasil, das cinco marcas setoriais das exportações brasileiras de aves: Brazilian Chicken, Brazilian Egg, Brazilian Breeders e Brazilian Duck. Por meio de suas marcas setoriais, a ABPA promove ações especiais em mercados-alvo e divulga os diferenciais dos produtos avícolas do Brasil – como a qualidade, o status sanitário e a sustentabilidade da produção – e fomenta novos negócios para a cadeia exportadora de ovos, de material genético e de carne de frangos.

SOBRE A APEXBRASIL – A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A Agência realiza ações diversificadas de promoção comercial que visam promover as exportações e valorizar os produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, e visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira, entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil. A ApexBrasil também atua de forma coordenada com atores públicos e privados para atrair investimentos estrangeiros diretos (IED) ao Brasil, com foco em setores estratégicos para o desenvolvimento da competitividade das empresas brasileiras e do país.

SOBRE AS MARCAS SETORIAIS – Os Projetos Setoriais Brazilian Chicken, Brazilian Egg, Brazilian Breeders, Brazilian Duck e Brazilian Pork são mantidos pela ABPA em parceria com a ApexBrasil com o objetivo de promover junto ao mercado internacional as carnes de frangos, de suínos, patos, ovos e material genético produzidos no Brasil. Por meio da participação em feiras, realização de workshops e outras ações especiais de promoção comercial, os projetos valorizam atributos destes setores produtivos – como a qualidade, o status sanitário e a sustentabilidade da produção – e valorizam as marcas internacionais dos produtos, fomentando novos negócios para os exportadores brasileiros. Cerca de 62 empresas participam dos projetos atualmente. Informações sobre como fazer parte dos projetos setoriais podem ser obtidas pelo e-mail Isis.sardella@abpa-br.org.

Posicionamento – Situação em ave silvestre no RS

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e a Organização Avícola do Estado do Rio Grande do Sul (OARS / Asgav/Sipargs) informam que estão acompanhando, junto ao Ministério da Agricultura e da Secretária de Agricultura, Pecuária. Produção Sustentável e Irrigação, as ações de monitoramento frente à ocorrência de Influenza Aviária em ave silvestre registrada no município de Rio Pardo (RS).

As entidades lembram que a produção do estado e do Brasil seguem sem qualquer registro da enfermidade.   Portanto, não há qualquer alteração em relação ao status sanitário do Brasil, que segue reconhecido como livre de Influenza Aviária perante a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).  A produção e as exportações seguem em fluxo normal, com a manutenção dos protocolos de biosseguridade nos mais elevados níveis.

Ao mesmo tempo, a ABPA e a OARS/ASGAV/SIPARGS lembram que não há qualquer risco aos produtos e ao consumidor, se tratando a enfermidade de uma situação específica das aves.

Por fim, as associações reforçam a recomendação dos órgãos sanitários: caso encontre uma ave ou qualquer outro animal com comportamento suspeito, não toque e acione imediatamente as autoridades sanitárias.

Mercado de Butão deve aumentar presença do setor de aves no continente asiático

Os exportadores de carne de frango deverão incrementar a presença na pauta exportadora para a Ásia após a abertura – anunciada pelo Ministério da Agricultura – do mercado de Butão, avalia a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Localizada no Sul da Ásia, a nação de quase 01 milhão de habitantes possui um consumo per capita relativamente baixo, em torno de 05 quilos per capita por ano – para efeitos comparativos, o consumo per capita do Brasil deve fechar o ano de 2023 com total de 46 quilos.

“Há um potencial de incremento no consumo de carne de frango pela população butanesa.  Graças ao trabalho de excelência desempenhado pelo Governo Brasileiro, o Brasil poderá se posicionar, agora, como parceiro relevante para a segurança alimentar do país asiático”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

De acordo com o diretor de mercados da associação, Luís Rua, as tarifas para exportações de produtos avícolas para o destino da Ásia são relativamente vantajosas dentro do contexto internacional, estabelecida em torno de 10% sobre o valor do produto embarcado.

“Esta nova abertura fecha o ano registrando o sucesso do trabalho executado pelos ministérios da Agricultura e das Relações Exteriores, com um número de aberturas para os setores avícolas e suinícolas em patamares nunca antes registrados”, destaca Rua.

Embarques de proteína animal do brasil devem ser beneficiados por isenção de tarifa mexicana

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) celebrou a publicação de decreto do Governo do México, ocorrida ontem, com a renovação do pacote contra a Inflação e a Escassez (PACIC, sigla em espanhol), programa que busca controlar a inflação e o equilíbrio interno da oferta de produtos por meio da importação de produtos.

A renovação entra em vigor já amanhã e será válida até 31 de dezembro do próximo ano. A medida impacta todo os produtos da cesta básica do país da América do Norte, incluindo carne de frango, carne suína, carne bovina, carne de peru e ovos – o Brasil é fornecedor dos cinco produtos ao mercado mexicano.

Para se ter uma ideia, antes do programa, as tarifas de importação aos produtos brasileiros alcançavam 16% para carne suína e até 75% para carne de frango.

“Graças ao trabalho de excelência dos ministérios da Agricultura e das Relações Exteriores, o México se consolidou como um destino tradicional da carne de frango do Brasil e abriu as suas portas recentemente às importações de ovos e de carne suína. Apesar de entraves que se apresentaram recentemente à carne suína, e que esperamos que sejam superados em breve, há fortes expectativas em relação ao crescimento do papel brasileiro no apoio à segurança alimentar mexicana e em sua luta com a inflação dos alimentos”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

O México é o nono principal destino da carne de frango do Brasil. Até novembro, o país importou 172,5 mil toneladas do produto, volume que superou em 28,4% os volumes embarcados no mesmo período de 2022. No caso da carne suína, o país é o décimo principal destino dos produtos brasileiros, com importações que totalizam 28,1 mil toneladas nos onze primeiros meses de novembro.

“Ao zerar as tarifas para a importação de produtos da cesta básica, entre os quais se incluem a carne de aves, a carne suína e os ovos, o Brasil mantém-se em igualdade de condições competitivas com tradicionais fornecedores para o mercado mexicano, tal como já ocorreu durante praticamente todo o ano de 2023. Isso seguramente possibilitará novas oportunidades de negócios para ambos os lados, especialmente no suprimento de produtos como peito e carne mecanicamente separada”, destacou o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

Ovos para o Chile – No final da semana passada, os exportadores de ovos do Brasil tiveram outra importante notícia: autoridades chilenas estabeleceram com o Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil acordo de pré-listing para as importações de ovos.

O pré-listing autoriza todas as empresas habilitadas pelo Sistema de Inspeção Federal (ou seja, autorizadas pelo ministério brasileiro) a requererem a habilitação para exportar seus produtos para este destino. Antes, a habilitação era realizada individualmente, com análise documental das autoridades chilenas. Agora, as missões chilenas estarão focadas na validação do sistema de inspeção do Brasil.

“O Chile assumiu a liderança nas importações de ovos do Brasil ao longo do segundo semestre, superando até mesmo o Japão como maior importador do produto brasileiro. Com o acordo, há expectativa de significativo aumento no comércio internacional de ovos do Brasil, o que deverá representar um importante incremento de receita na pauta exportadora brasileira”, completa o presidente da ABPA, Ricardo Santin.