Receita chega a US$ 238,2 milhões
São Paulo, 09 de janeiro de 2025 – As exportações brasileiras de genética avícola (incluindo pintos de 01 dia e ovos férteis) cresceram 2,8%, alcançando 27.229 toneladas em 2024, de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Em 2023, os embarques de genética chegaram a 26.479 toneladas.
A receita gerada pelos embarques chegou a US$ 238,2 milhões em 2024, saldo 0,8% menor na comparação com o total exportado em 2023, com US$ 240 milhões.
No mês de dezembro, os embarques de genética avícola chegaram a 1.958 toneladas, número 24,3% menor em relação ao mesmo período de 2023, com 2.586 toneladas. Já a receita dos embarques cresceu 5,1%, com US$ 21,2 milhões obtidos em dezembro de 2024, contra US$ 20,2 milhões no mesmo período de 2023.
O México fechou o ano como principal importador de genética avícola do Brasil, com 9.378 toneladas entre janeiro e dezembro, número 30,6% menor em relação a 2023. Em seguida estiveram Senegal, com 4.608 toneladas (+22,1%), Venezuela, com 3.909 toneladas (+521,1%), África do Sul, com 3.459 toneladas (+45,7%) e Paraguai, com 2.634 toneladas (-4%).
“Graças ao status sanitário brasileiro, o setor de genética avícola nacional vem apoiando países que enfrentaram situações sanitárias ou que estão recompondo seus plantéis com genética de alta qualidade. Neste contexto, novamente o setor fechou o ano com desempenho positivo e boas expectativas para o ano de 2025”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.