O mundo reconhece a qualidade sanitária do frango brasileiro.

Verdade: A principal prova é o fato de o Brasil vender anualmente 4 milhões de toneladas do alimento para 150 países. O setor emprega 3,5 milhões de pessoas, incluindo 130 mil famílias proprietárias de pequenos aviários, que produzem em um sistema totalmente integrado com as agroindústrias exportadoras.

Comer frango ajuda a perder peso e faz bem para a pele.

Verdade: Além de menos calórica, a carne de frango é rica em vitaminas e minerais, incluindo a vitamina B3, que comprovadamente aumenta o HDL, o chamado colesterol bom. Além disso, suas proteínas ajudam na formação do material genético, DNA e RNA e até nos músculos. Já as vitaminas do complexo B auxiliam na renovação das células e na manutenção da barreira natural da pele.

Comer frango ajuda a perder peso e reduz o colesterol.

VERDADE: Além de menos calórica, a carne de frango é rica em vitaminas e minerais, incluindo a vitamina B3, que comprovadamente aumenta o HDL, o chamado colesterol bom. Além disso, suas proteínas ajudam na formação do material genético, DNA e RNA e até nos músculos. Já as vitaminas do complexo B auxiliam na renovação das células e na manutenção da barreira natural da pele.

Frango caipira é mais saudável.

MITO: Segundo nutricionistas, não há diferenças com relação ao teor nutricional. O frango de corte é abatido entre 38 e 49 dias de vida. Já o frango caipira cresce mais lentamente e é abatido entre 80 e 140 dias. Como o frango caipira é criado solto e gasta energia para sobreviver, isso aumenta o teor de fibras oxidativas na carne, deixando-a mais escura e um pouco mais dura. Mas, segundo Pedro Eduardo de Felício, consultor em Tecnologia de Produtos de Origem Animal e ex-professor da Faculdade de Alimentos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), os processos não interferem no teor de aminoácidos, minerais e vitaminas. “É uma questão de diferença de sabor, não de qualidade”, diz.

As granjas dão hormônio aos frangos para acelerar a engorda.

MITO: Segundo João Palermo Neto, professor titular da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, não há uso de hormônios em frangos no Brasil – nem no exterior. “Frangos crescem mais devido à seleção genética, sanidade e excelente nutrição”, diz. “Além disso, seria inviável usar hormônios de crescimento, uma vez que eles demoram cerca de 60 dias para começar a agir no organismo da ave, enquanto seu abate é feito em cerca de 42 dias”, explica.