ABPA anuncia novo gerente-executivo de mercados

Estevão Carvalho assume posição de gerente-executivo da área, liderando questões do comércio nacional e internacional da avicultura e da suinocultura do Brasil

São Paulo, 02 de julho de 2025 – A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) anunciou hoje a contratação de Estevão Carvalho para a posição de gerente-executivo da área de mercados da entidade.

O novo reforço da ABPA será responsável por liderar temas e negociações relativas ao comércio internacional da avicultura e da suinocultura do Brasil. Também tratará de questões relativas ao mercado brasileiro, agregando linhas de atuação como inteligência de mercado, negociações bilaterais, relações com stakeholders, entre outros.

Estevão Carvalho é médico veterinário pela Universidade Federal de Minas Gerais e com MBA em Negócios Internacionais pela FIA. Com cerca de 15 anos de experiência no comércio global, é especialista em questões de acesso a mercados, relações institucionais, vendas e estratégia.

Já atuou em outras organizações com relação direta ao mercado de proteína animal, como a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC) e na Câmara de Comércio Árabe Brasileira – onde foi diretor de novos negócios.

Também foi relações institucionais Internacionais da BRF, com foco no Oriente Médio e no Continente Africano.

Autodeclaração deve acelerar normalidade das exportações, ressalta a ABPA

São Paulo, 18 de junho de 2025 – A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) celebrou a oficialização da autodeclaração do Brasil de Livre de Influenza Aviária entregue hoje pelo Ministério da Agricultura e Pecuária para a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

De acordo com o presidente da ABPA, Ricardo Santin, este é um passo definitivo para agilização das negociações para o restabelecimento das exportações brasileiras frente aos diversos mercados que hoje aplicam algum tipo de restrição ou suspensão.

“O vazio sanitário de 28 dias compreende dois ciclos de vida do vírus, para garantir que a granja com a ocorrência esteja totalmente livre. A autodeclaração restabelece o nosso status sanitário. No momento em que dezenas de nações, incluindo todas as grandes produtoras de aves, enfrentam problemas e ocorrências em suas respectivas produções, nós superamos a única ocorrência de toda a história da avicultura que é a maior exportadora e segunda maior produtora mundial de carne de frango. Estamos confiantes no rápido restabelecimento da normalidade no fluxo dos embarques e no reforço de nosso papel em prol da segurança alimentar global”, ressalta o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

ABPA celebra retomada de importações mexicanas de carne de frango do Brasil

São Paulo, 11 de junho de 2025 – A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) celebrou o avanço conquistado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil (MAPA) junto às autoridades mexicanas, com o restabelecimento da maior parte do fluxo de exportações de carne de frango com destino à nação norte-americana.

A reabertura foi confirmada hoje pelo MAPA, após amplas negociações com autoridades da Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural do México (equivalente ao ministério brasileiro), e é válida para todas as unidades habilitadas, exceto aquelas localizadas no Estado do Rio Grande do Sul.

“Este é um importante passo para a normalização do fluxo de exportações brasileiras após a situação isolada e já erradicada de Influenza Aviária. O México está entre os dez principais destinos de nossas exportações e tem registrado forte alta nas importações. A expectativa agora é pelo restabelecimento total das exportações, com a possível reinclusão do Rio Grande do Sul”, ressalta o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Entre janeiro e maio deste ano, o México importou 86,8 mil toneladas de carne de frango do Brasil, número que superou em 44,8% as 59,9 mil toneladas registradas no ano passado. A receita dos embarques deste ano alcançou US$ 208,7 milhões, saldo 43,7% maior em relação aos cinco primeiros meses de 2024, com US$ 145,2 milhões. O México segue como o oitavo principal destino das exportações brasileiras neste ano.

Exportações de ovos crescem 295,8% em maio

As exportações brasileiras de ovos (incluindo in natura e processados) totalizaram 5.358 toneladas em maio, de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).  O número supera em 295,8% o total embarcado no mesmo período do ano passado, com 1.354 toneladas. 

A receita dos embarques em maio acumula alta de 356,2%, com US$ 13,756 milhões registrados no quinto mês deste ano contra US$ 3,015 milhões no mesmo período do ano passado. 

No ano (janeiro a maio), as exportações de ovos totalizaram 18.357 toneladas, volume 165,6% maior em relação às 6.912 toneladas exportadas no mesmo período do ano passado.  

Em receita, a alta nos cinco primeiros meses do ano chegou a US$ 42,100 milhões, saldo 195,8% maior em relação ao registrado no ano anterior, com US$ 14,235 milhões. 

Os embarques para os Estados Unidos – principal destino das exportações – cresceram 996% entre janeiro e maio deste ano, totalizando 9.735 toneladas. Em seguida estão o Chile, com 2.354 toneladas (+10,8%), Emirados Árabes Unidos, com 1.422 toneladas (-13,8%), Japão, com 1.422 toneladas (160,9%) e México, com 1.050 toneladas (sem período comparativo. 

No comparativo mensal (maio 2025 x maio 2024), os Estados Unidos registraram crescimento de 1.384%, com 4.166 toneladas exportadas.  Foi seguido pelo Chile, com 534 toneladas (-22,3%), México, com 232 toneladas (sem período comparativo), Japão, com 205 toneladas (+132,7%) e Angola, com 102 toneladas (sem período comparativo). 

“O setor de ovos tem acumulado forte alta em exportações, em meio à uma reconfiguração do fluxo de embarques que agora passa a ter Estados Unidos, Japão e México, entre os principais destinos dos produtos. Mesmo com as suspensões  decorrentes do foco pontual de Influenza Aviária, as vendas seguiram em ritmo elevado, demonstrando a confiança dos mercados na biosseguridade brasileira”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Exportações de carne suína crescem 13,7% em maio

São Paulo, 09 de junho de 2025 – A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) informa que as exportações brasileiras de carne suína (incluindo todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 118,7 mil toneladas, volume 13,7% superior ao registrado no mesmo período do mesmo período do ano passado, com 104,4 mil toneladas. 

Em receita, houve incremento de 29,3% no comparativo mensal, com US$ 291,1 milhões em maio deste ano, contra US$ 225,2 milhões no mesmo período do ano passado. 

No acumulado do ano (janeiro a maio), os embarques chegaram a 584,8 mil toneladas, número 15,4% superior ao registrado no mesmo período do ano passado, com 506,6 mil toneladas. 

Em receita, o saldo realizado nos cinco primeiros meses deste ano chegou a US$ 1,381 bilhão, desempenho 29,8% maior em relação ao ano anterior, com US$ 1,064 bilhão. 

Principal destino das exportações de carne suína do Brasil, as Filipinas importaram 28,2 mil toneladas em maio, desempenho 115% superior ao embarcado no mesmo período do ano passado. Em seguida estão China, com 11,9 mil toneladas (-43%), Chile, com 10,9 mil toneladas (+21%), Singapura, com 8,3 mil toneladas (+7,1%) e Japão, com 8,2 mil toneladas (+60%).

“As Filipinas avançaram em sua posição como principal destino da carne suína do Brasil, e novos mercados ganharam protagonismo no ranking dos principais importadores do nosso produto.  Houve significativo aumento da capilaridade das exportações do setor no mercado internacional e a expectativa é que esse fluxo siga elevado ao longo desse ano”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Santa Catarina segue como principal exportador de carne suína do Brasil, com 59,6 mil toneladas exportadas em maio deste ano (+8,7% em relação ao mesmo período do ano passado), seguida pelo Rio Grande do Sul, com 27,3 mil toneladas (+15,8%), Paraná, com 19,2 mil toneladas (+28,9%), Mato Grosso, com 3 mil toneladas (-10,2%) e Minas Gerais, com 2,9 mil toneladas (+25,1%).

Exportações de carne de frango mantêm patamares de 400 mil ton

Veja avaliação do presidente da ABPA, Ricardo Santin: https://drive.google.com/file/d/1BEy-bpgEhBjLwbFGZfZissuPW1tjmwxU/view?usp=sharing

São Paulo, 06 de junho de 2025 – As exportações brasileiras de carne de frango (incluindo todos os produtos, entre in natura e processados) alcançaram 393,4 mil toneladas em maio, de acordo com levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).  O número é 12,9% menor em relação ao registrado no mesmo período do ano passado, com 451,6 mil toneladas. 

A receita de exportações obtida no período totalizou US$ 741,1 milhões, saldo 9,5% menor em relação ao mesmo mês do ano passado, com US$ 818,7 milhões.

“Mesmo com as suspensões aplicadas pelos cerca de 20 mercados, incluindo alguns dos principais destinos das exportações de carne de frango, os embarques se mantiveram próximos das 400 mil toneladas.  O impacto, até aqui, foi proporcionalmente menor em relação à relevância no histórico de importações dos países com suspensões aplicadas.  Esse é um indicativo de que o redirecionamento de cargas está ocorrendo como forma de manter o fluxo dos embarques no mercado internacional”, ressalta o presidente da ABPA, Ricardo Santin. 

No ano (janeiro a maio), o volume exportado chegou a 2,256 milhões de toneladas, número 4,8% superior ao registrado no mesmo período do ano passado, com 2,152 milhões de toneladas. 

Já a receita registrada nos cinco primeiros meses deste ano chegou a US$ 4,234 bilhões, saldo 10,18% superior ao alcançado no mesmo período de 2024, com US$ 3,842 bilhões. 

Entre os mercados que influenciaram o resultado das exportações de maio estão a China, com importações de 35,8 mil toneladas (-28% em relação ao mesmo período do ano anterior), África do  Sul, com 25,5 mil toneladas (-20,5%) e México, com 16,6 mil toneladas exportadas (-18,8%).  Ao mesmo tempo, as exportações para a União Europeia cresceram 46,2%, com 24,8 mil toneladas registradas no mês.

“A queda nos volumes embarcados ocorreu dentro do projetado pelo setor, considerando as suspensões decorrentes após o registro do foco de Influenza Aviária em granja comercial, situação esta que já foi resolvida.   As vendas para China, África do Sul e México retraíram nos patamares esperados.  No caso da União Europeia, as vendas para o mercado vinham em ritmo consideravelmente elevado, o que justifica a alta, mesmo com a autossuspensão aplicada na segunda quinzena de maio”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin. 

Comunicado à Imprensa

São Paulo, [21/05/2025] – Diante da atenção pública gerada em torno da Influenza Aviária, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) reforça que não há risco de contaminação pelo consumo de carne de frango e ovos.

A orientação está alinhada com os protocolos estabelecidos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária. Segundo o órgão, “Não há evidências de que qualquer pessoa tenha se infectado com gripe aviária por meio de alimentos.

A ABPA reforça que o preparo correto é o principal fator de segurança alimentar para qualquer situação sobre os alimentos.  O Ministério destaca, em seu portal oficial, a importância das boas práticas de higiene e cocção na manipulação de alimentos de origem animal:
 https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/sanidade-animal-e-vegetal/saude-animal/programas-de-saude-animal/pnsa/influenza-aviaria

Além disso, a entidade orienta a população a seguir medidas simples e eficazes em casa:

  • Cozinhar completamente carnes e ovos;
  • Evitar o consumo de alimentos crus ou mal cozidos;
  • Higienizar as mãos e utensílios após o preparo dos alimentos.

Com base em evidências científicas e nas recomendações das autoridades sanitárias nacionais e internacionais, o consumo de carne de frango e ovos no Brasil é, sempre foi e permanecerá seguro.

NOTA SETORIAL – Identificação de foco de H5N1

Com relação à identificação de foco de H5N1 em uma granja de aves do município de Montenegro (RS), a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e a Associação Gaúcha de Avicultura (ASGAV) ressaltam a total transparência do Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil, juntamente com a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) do Rio Grande do Sul em relação à identificação, comunicação e contenção da situação, que é pontual.

A ABPA e a ASGAV estão apoiando o MAPA e a Seapi neste processo. Todas as medidas necessárias para o contingenciamento da situação foram rapidamente adotadas, e a situação está sob controle e monitoramento dos órgãos governamentais.

Ao mesmo tempo, as entidades confiam na rapidez das tratativas que serão adotadas pelo Ministério e pela Secretaria em todos os níveis, de tal forma que qualquer efeito decorrente da situação seja solucionado no menor prazo possível.

Por fim, a ABPA e a ASGAV lembram que a situação em questão – assim como qualquer outra ocorrência da enfermidade em aves – não representa qualquer risco ao consumidor final.

ABPA leva empresas brasileiras à SIAL China 2025 para reforçar parcerias e promover proteínas animais do Brasil

Evento acontece de 19 a 21 de maio, em Xangai; espaço contará com cinco agroindústrias exportadoras e foco em novos negócios com o mercado asiático

 

São Paulo, 15 de maio de 2025 – Em meio à missão oficial brasileira na China, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) em parceria com a ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) participará, entre os dias 19 e 21 de maio, da SIAL China 2025, uma das maiores feiras de alimentos e bebidas do mundo, que será realizada no Shanghai New International Expo Center (SNIEC), na cidade de Xangai.

A entidade contará com um espaço exclusivo de 72 m², dedicado à promoção institucional e comercial das carnes de aves e suína brasileiras, além da genética avícola e dos ovos, que integram a pauta exportadora representada pela ABPA.

Estarão presentes cinco empresas associadas, que utilizarão o espaço da ABPA para reuniões com importadores, autoridades e potenciais clientes internacionais. Participam da ação as agroindústrias Alibem, Aurora, Bello, Somave e Vibra, referências em qualidade, sustentabilidade e presença global.

“A SIAL China é uma vitrine estratégica para o Brasil junto ao mercado asiático, especialmente no momento em que buscamos ampliar nossas parcerias e reforçar o posicionamento das nossas proteínas como soluções seguras, sustentáveis e acessíveis para a segurança alimentar global”, destaca o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Além da agenda comercial, a presença institucional da ABPA na feira também terá como foco a valorização do status sanitário do Brasil – livre de Influenza Aviária na produção comercial – bem como os diferenciais logísticos e ambientais da produção brasileira, aspectos decisivos para compradores internacionais.

A participação brasileira na SIAL China faz parte do projeto Brazilian Chicken, Brazilian Pork, Brazilian Egg, Brazilian Breeders e Brazilian Duck mantido pela ABPA em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), voltado à promoção setorial das proteínas animais do país em mercados-alvo.

Principal destino das exportações de carne de frango, a China importou 140,4 mil toneladas apenas no primeiro trimestre de 2025. De carne suína, foram 53,4 mil toneladas no mesmo período. Somados, os dois setores geraram receita de US$ 446 milhões nos três primeiros meses deste ano.

 

Mais informações sobre a SIAL China estão disponíveis em: www.sialchina.com.

ABPA e ApexBrasil renovam convênio com impacto direto nas exportações

Projeto anterior gerou US$ 3,9 bilhões em exportações; assinatura ocorreu em novo escritório da ABPA&ABIEC em Pequim;

 

São Paulo, 14 de maio de 2025 – A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) assinaram hoje o novo convênio que fortalece as estratégias de exportações das proteínas de aves, suínos e ovos do Brasil.  A assinatura ocorreu no novo escritório da ABPA e da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC), inaugurado em Pequim (China).

Assinado pelo presidente da ABPA, Ricardo Santin, e pelo presidente da Apex-Brasil, Jorge Viana, o novo convênio será ampliado em volume de ações diretas de negócios e de fortalecimento da imagem setorial no mercado global.

Com ciclo de dois anos, o novo projeto será ampliado em 50% no número de feiras – de 6 para 9 participações com espaços exclusivos e a presença das indústrias exportadoras, incluindo mercados estratégicos como as Filipinas – além da promoção de projetos especiais (com missões internacionais de compradores, jornalistas e stakeholders ao mercado brasileiro) e de imagem internacional em grandes eventos globais, como a COP 30, Expo Mundial, Copa do Mundo 2026 e outros. Novas campanhas e ações promocionais também estão previstas no novo convênio.

“O novo convênio conta com uma gama de ações e uma ampliação estratégica na promoção de negócios que deverão gerar impactos diretos nas exportações brasileiras.  A inclusão de novos mercados-alvo também é uma sinalização da maturidade do projeto, que agora vislumbra outros eixos de atuação”, avalia a gestora do projeto e gerente de marketing e promoção comercial da ABPA, Isis Sardella.

Com duração menor (1 ano e meio) e menos ações em feiras internacionais (6 ao todo), o convênio anterior gerou US$ 3,9 bilhões em negócios sequentes à participação nos eventos.  Apenas durante as participações nas exposições (como a Anuga Alemanha, Sial Paris, Gulfood e Sial China), foram consolidados US$ 820 milhões em exportações de aves, suínos e ovos made in Brazil.   Diversas ações de imagem voltadas ao papel feminino no desenvolvimento setorial, de reforço à sustentabilidade setorial, entre outros pontos, também fizeram parte da programação.

“O convênio deve apoiar o Brasil a estabelecer novos patamares de negócios em exportações, que já sinalizam recorde para este ano.  Vai ao encontro de uma nova fase da estratégia brasileira de promoção da proteína animal, com novos mercados, novas estruturas e a expectativa de geração de mais receitas cambiais para os setores e as comunidades produtoras de aves, suínos e ovos do nosso país”, ressalta o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Novo espaço em Pequim – A assinatura ocorreu em meio à inauguração do novo espaço da ABPA e da ABIEC , com o apoio da ApexBrasil, em Pequim.

A solenidade de abertura do espaço promovida por Santin, Viana e pelo presidente da ABIEC, Roberto Perosa, contou com a presença de diversas autoridades brasileiras, incluindo o Secretário de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária, Luís Rua, o Secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart, o secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Márcio Rosa, o embaixador do Brasil em Pequim, Marcos Galvão, entre outros.

Na ocasião, a ABPA e a ABIEC também assinaram um Memorando com  a ApexBrasil e o Ministério da Agricultura e Pecuária, com o objetivo de fortalecer as ações de fomento às exportações de proteínas animais do Brasil.