ABPA celebra novas habilitações de unidades de aves para a China

Lista contempla novas plantas e entrepostos; capacidade de exportações deve ser incrementada

São Paulo, 12 de março de 2024 – A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) comemorou o anúncio feito hoje (12) pelo Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil sobre a habilitação, pelo Governo da China, de novas unidades frigoríficas de carne de frango e entrepostos frigoríficos.

Ao todo, são oito novas plantas frigoríficas habilitadas, juntamente com quatro entrepostos. Os frigoríficos habilitados são do Paraná (05 unidades), Santa Catarina (02 unidades) e Rio Grande do Sul (01 unidade). Já os entrepostos são do Paraná (01 unidade), Santa Catarina (02 unidades) e Rio Grande do Sul (01 unidade).

“É o maior incremento de habilitações de aves já realizado pela China, após cinco anos sem novas unidades autorizadas. As habilitações são fruto dos esforços conduzidos com competência pelo Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e sua equipe, além do Ministério das Relações Exteriores e demais órgãos do Governo. São, também, um importante reconhecimento da China ao trabalho realizado pelo Brasil”, destaca o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Até aqui, o Brasil contava com 47 plantas frigoríficas de aves – passando, agora, 55 plantas de aves e 4 entrepostos frigoríficos.

“Há boas expectativas sobre o desempenho das vendas brasileiras para o país asiático com estas habilitações, especialmente porque novos grupos empresariais terão pela primeira vez acesso a este importante mercado. A China é o principal destino das exportações brasileiras de carne de frango, com 10% de todos os embarques realizados pelo setor no primeiro bimestre deste ano”, analisa o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

Exportações de carne suína acumulam alta de 17,6% neste ano

Em fevereiro, as vendas do setor cresceram 24,4%

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) informa que as exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 97,8 mil toneladas em fevereiro, número que supera em 24,4% o total embarcado no mesmo período de 2023, com 78,6 mil toneladas.

Em receita, as vendas de carne suína totalizaram US$ 205,7 milhões no segundo mês deste ano, resultado 11,3% maior que as US$ 184,9 milhões registradas no mesmo período comparativo do ano passado.

No bimestre, a alta acumulada é de 17,6% em volumes, chegando a 197,5 mil toneladas este ano, contra 167,9 mil toneladas registradas entre janeiro e fevereiro de 2023. No mesmo período, a receita acumulada chegou a US$ 404,8 milhões, número 1,9% maior que as US$ 397,7 milhões obtidas no mesmo período do ano anterior.

“Há uma nova configuração nas vendas internacionais de carne suína do Brasil. A prevalência das exportações para o mercado chinês vem sendo reduzida pelo aumento da demanda de outros destinos. Graças a isto, registramos o melhor mês de fevereiro da história, se aproximando pela primeira vez das 100 mil toneladas, o que é um importante indicativo sobre o comportamento que o setor deverá manter ao longo deste ano”, analisa Ricardo Santin, presidente da ABPA.

China segue como maior importadora da carne suína do Brasil, com 49,5 mil toneladas embarcadas no primeiro bimestre deste ano (-32% em relação ao ano anterior). Completando o ranking dos cinco maiores destinos estão Filipinas, com 25,7 mil toneladas (+208,1%), Chile, com 19,1 mil toneladas (+41,3%), Hong Kong, com 18,5 mil toneladas (+23,5%) e Singapura, com 11,4 mil toneladas (+39%).

“A capilaridade das exportações de carne suína aumentou este ano. Pela primeira vez, mesmo em alta, as vendas para Hong Kong foram superadas por outros dois destinos, as Filipinas e o Chile, nações de regiões distintas que vem aumentando significativamente a sua demanda pelo produto brasileiro”, analisa o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

Maior exportador de carne suína do Brasil, o estado de Santa Catarina embarcou 109,6 mil toneladas no primeiro bimestre, volume 18,2% maior que o total registrado no ano anterior. Em seguida estão o Rio Grande do Sul, com 42,2 mil toneladas (+6,1%), Paraná, com 23 mil toneladas (+6,8%), Mato Grosso, com 5 mil toneladas (+49,2%) e Mato Grosso do Sul, com 4,9 mil toneladas (+37,6%).

Exportações de carne de frango crescem 4,7% em fevereiro

No primeiro bimestre, alta acumulada é de 0,3%

São Paulo, 07 de março de 2024 – As exportações brasileiras de carne de frango (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 397,7 mil toneladas em fevereiro, de acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número supera em 4,7% o total embarcado no mesmo período de 2023, com 379,2 mil toneladas.

A receita de exportações gerada no segundo mês deste ano chegou a US$ 707 milhões. O número é 4% menor que o total registrado no mesmo período do ano anterior, com US$ 736,3 milhões.

No acumulado do primeiro bimestre deste ano, as exportações de carne de frango somam 802,2 mil toneladas, volume 0,3% superior ao alcançado nos dois primeiros meses de 2023, com 800,1 mil toneladas. A receita acumulada no período chegou a US$ 1,390 bilhão, saldo 12,7% menor que o período comparativo de 2023, com US$ 1,593 bilhão.

“Foi o melhor mês de fevereiro da história e poderia ter sido ainda melhor, em condições normais, sem os atrasos gerados pela operação padrão atualmente em curso. De qualquer forma, segue a expectativa de um ano positivo pela influência, em especial, das vendas para as nações islâmicas e determinados destinos da Ásia”, ressalta o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Entre os cinco principais destinos das exportações brasileiras de carne de frango no primeiro bimestre estão a China, com 80,4 mil toneladas (número 28% menor em relação ao ano anterior), Emirados Árabes Unidos, com 78,2 mil toneladas (+27,7%), Japão, com 76,6 mil toneladas (+26,2%), Arábia Saudita, com 67,6 mil toneladas (+8,4%) e África do Sul, com 50 mil toneladas (-19%).

“O início do ano é um período que é fortemente influenciado pelo fluxo de importação pré Ramadã, o período sagrado para a religião islâmica. Neste contexto, além de Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita, vimos o notável crescimento das exportações para o Iraque, Catar, Kuwait e outros destinos da região, especialmente em um contexto de certas incertezas em razão de conflitos na região”, destaca o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

O Paraná segue como maior exportador de carne de frango do Brasil, com 326,4 mil toneladas exportadas no primeiro bimestre deste ano, número 0,1% inferior ao registrado em 2023. Em seguida estão Santa Catarina, com 183 mil toneladas (+4,8%), Rio Grande do Sul, com 112,8 mil toneladas (-0,5%), São Paulo, com 42,8 mil toneladas (-1,74%) e Goiás, com 36,7 mil toneladas (+5,3%).

Presidente da ABPA é homenageado no Troféu Brasil Expodireto 2024

Prêmio reconhece personalidades do agro

 

São Paulo, 04 de março de 2024 – O presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, foi uma das personalidades homenageadas pelo Troféu Brasil Expodireto 2024, realizado ontem (03) pelos organizadores da 24ª Expodireto Cotrijal, em Carazinho (RS).

Santin foi homenageado como “destaque associativista”. A Alibem, empresa associada à ABPA, também se destacou, na categoria “produção animal”. 

Foi uma honra e um importante reconhecimento que compartilho com todos os associados da ABPA. Nossa força associativa nos faz fortes, e o Troféu Brasil é um reconhecimento a esta força”, ressalta Santin.

A premiação homenageou ainda diversas lideranças políticas do país, como o Governador Ronaldo Caiado, os deputados federais Any Ortiz e Alceu Moreira, entre outras personalidades, instituições e agroindústrias de diversas cadeias produtivas.

O evento reuniu autoridades e lideranças do Agro e de todo o País, incluindo a presença de Governadores, Deputados, Senadores e outros nomes que atuam diretamente pelo desenvolvimento da produção do Agro brasileiro.

Veja a lista completa de homenageados no site https://www.expodireto.cotrijal.com.br/imprensa/noticia/4732/trofeu-brasil-expodireto-homenageia-liderancas-do-agronegocio-brasileiro

Após Gulfood, exportadores avícolas projetam negócios de mais de US$ 650 milhões

ABPA & ApexBrasil levaram 19 agroindústrias para o maior evento de alimentos e bebidas do Oriente Médio

 

São Paulo, 26 de fevereiro de 2024 – Milhares de novos contatos e centenas de milhões de dólares em negócios projetados são alguns dos resultados da ação organizada pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), durante a Gulfood, uma das maiores feiras de alimentos e bebidas do mundo, realizada na ultima semana, em Dubai (Emirados Árabes Unidos).

De acordo com levantamento feito pela ABPA junto às agroindústrias participantes, quase US$ 75 milhões em exportações foram consolidados apenas nos cinco dias do evento.

Pelas projeções das agroindústrias, as tratativas estabelecidas em meio ao evento projetam negócios superiores a US$ 650 milhões nos próximos 12 meses.

Cerca de 6 mil clientes e potenciais importadores visitaram o espaço da ABPA na Gulfood – mais de 2 mil são novos contatos.

“O desempenho comercial das agroindústrias na Gulfood reflete a sólida e sempre positiva relação que mantemos com as nações islâmicas, destinatárias de metade das exportações brasileiras, que nos posicionam não apenas como maiores exportadores de carne de frango do mundo como, também, os maiores exportadores do produto halal”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Ao todo, 19 agroindústrias participaram da iniciativa, entre elas, a Aurora Alimentos, Bello Alimentos, Coasul Cooperativa Agroindustrial, Copacol Cooperativa Agroindustrial Consolata, C.Vale Cooperativa Agroindustrial, Granja Faria, GTFoods, Lar Cooperativa Agroindustrial, Avenorte Avícola Cianorte, Jaguafrangos, Frangos Pioneiro, Somave Agroindustrial, São Salvador Alimentos, Netto Alimentos, Pamplona Alimentos, Villa Germania Alimentos, Vossko do Brasil, Zanchetta Alimentos e Granja Econômica Avícola. Outras empresas brasileiras do setor, como a BRF, a Seara Alimentos e a Vibra Agroindustrial, participaram com estandes próprios.

Um espaço exclusivo com mais de 520 metros quadrados e dois pisos foi destinado aos associados da ABPA.  Além de encontros de negócios, a ação contou com uma área especial para degustação de pratos típicos árabes à base de produtos brasileiros – quase cinco mil shawarmas de carne de frango e de peru foram servidos, além de mil omeletes.    Materiais promocionais com informações sobre os setores e as empresas exportadoras também foram distribuídos nos cinco dias da Gulfood.

“Além do ótimo desempenho em negócios, as ações de imagem promovidas durante a Gulfood reforçaram nossa posição como principal parceiro das nações islâmicas no auxílio à segurança alimentar com produtos de alta qualidade e sustentáveis”, analisa Isis Sardella, gerente de marketing e promoção comercial da ABPA.

No IPPE, novas confirmações estabelecem quase 100% de comercialização do SIAVS 2024

Ação em Atlanta (EUA) reforça expectativa em relação ao maior evento dos setores no Brasil

São Paulo, 09 de fevereiro de 2024 – Novas confirmações de expositores e a ampla divulgação internacional marcaram a participação da equipe organizadora do Salão Internacional de Proteína Animal (SIAVS 2024) no International Production & Processing Expo (IPPE), maior feira da avicultura global, realizado entre os dias 30 de janeiro e 01 de fevereiro, em Atlanta (EUA). 

Durante os três dias do evento, os representantes do SIAVS – incluindo o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, e o diretor comercial do SIAVS, José Perboyre – contataram lideranças, empresários e diversos stakeholders no espaço exclusivo do SIAVS no evento. 

A partir dos encontros, diversas empresas fecharam a participação no SIAVS 2024, o que praticamente encerrou a comercialização de espaços do evento.

“A área prevista para a feira do SIAVS já foi comercializada quase integralmente. A participação no evento de Atlanta permitiu estabelecer conversas finais a negociações que estavam em estágio avançado.  O sucesso da venda dos estandes reforça as mais altas expectativas quanto ao sucesso do evento da ABPA”, avalia Perboyre.

Em meio ao IPPE, também houve uma ampla ação de divulgação do SIAVS, incluindo encontros com stakeholders internacionais, que confirmaram participação no evento brasileiro, que acontecerá entre os dias 06 e 08 de agosto, no novo Distrito Anhembi, em São Paulo (SP).

“A presença internacional no SIAVS será ampliada nesta edição, não apenas pelo fato do evento de 2024 crescer 40% em relação à edição anterior, como também pela reputação do encontro setorial, que agora contemplará toda a cadeia de proteína animal, dos produtores de insumos às agroindústrias de aves, suínos, ovos, bovinos de corte e de leite e de peixes de cultivo”, analisa o presidente da ABPA, Ricardo Santin. 

Sobre o SIAVS – O SIAVS agora é Salão Internacional de Proteína Animal.  Com nova marca e novo nome, o maior evento das cadeias produtivas do Brasil – que acontecerá entre 06 e 08 de agosto, no novo Distrito Anhembi, em São Paulo, contará com diversas novidades na edição deste ano. 

 Tradicionais ações – como os projetos especiais, o SIAVS Talks e outras iniciativas – serão incorporadas à reestruturação do evento, que contará com uma programação de palestras e seminários direcionados às questões setoriais mais atuais.  A feira superará os 25 mil metros quadrados, com mais de 200 empresas participantes.  Representantes de mais de 50 países são esperados no evento. 

A edição 2024 do SIAVS será realizada no Novo Distrito Anhembi, que terá sua estrutura  totalmente reformulada e atualizada para eventos do porte do evento da ABPA. O endereço é o mesmo, mas será um evento completamente renovado, com as excelentes oportunidades que sempre marcaram o SIAVS, em meio ao mais moderno espaço da capital nacional de eventos.

 

Saiba mais pelo www.siavs.com.br 

Exportações de carne suína crescem 11,7% em janeiro

Embarques de carne de frango mantém fluxo acima de 400 mil toneladas em 2024

 

São Paulo, 08 de janeiro de 2024 – Levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que as exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 99,6 mil toneladas em janeiro, superando em 11,7% o total exportado no mesmo período do ano passado, com 89,2 mil toneladas.

Em receita, as vendas internacionais do setor totalizaram US$ 199 milhões, saldo 6,3% menor que o total registrado em janeiro de 2023, com US$ 212,4 milhões.

A China, maior importadora de carne suína do Brasil, importou 23,1 mil toneladas em janeiro (-44,6% em relação ao ano anterior). Em fluxo altamente positivo, as Filipinas importaram 12,3 mil toneladas no mesmo período (+241,3%), seguida pelo Chile, com 10,8 mil toneladas (+65,7%), Hong Kong, com 9,5 mil toneladas (+34%) e Singapura, com 5,1 mil toneladas (+10%).

No ranking dos maiores estados exportadores, Santa Catarina lidera com 55,5 mil toneladas exportadas em janeiro, 11% a mais que no mesmo período de 2023. Em seguida estão o Rio Grande do Sul, com 21,2 mil toneladas (+3,44%), Paraná, com 10,9 mil toneladas (+4,9%), Mato Grosso, com 2,6 mil toneladas (+25,8%) e Mato Grosso do Sul, com 2,5 mil toneladas (+23,8%).

“Há uma diversificação nos destinos de exportações de carne suína, com o estabelecimento de maior demanda em determinadas nações da Ásia. Neste mês, também vimos países das Américas, como Chile e Estados Unidos, reforçarem suas compras”, analisa o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

CARNE DE FRANGO – Conforme os dados compilados pela ABPA, as exportações de carne de frango (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 404,9 mil toneladas em janeiro, número 3,8% menor que as 420,9 mil toneladas registradas no primeiro mês de 2023. No mesmo período, a receita das exportações alcançou US$ 683,6 milhões, saldo 20,2% menor que o total registrado no ano anterior, com US$ 856,6 milhões.

No ranking de destinos de exportações estão Japão, 40,1 mil toneladas importadas em janeiro (+6,4% em relação a janeiro de 2023), seguido por Emirados Árabes Unidos, com 38,7 mil toneladas (+7,5%), China, com 38,4 mil toneladas (-36,2%) Arábia Saudita, com 34,9 mil toneladas (+7,9%) e África do Sul, com 31,9 mil toneladas (+8%).

Entre os estados exportadores, o Paraná segue na liderança, com 165,9 mil toneladas embarcadas (+3,8%), seguido por Santa Catarina, com 90,7 mil toneladas (-4,8%), Rio Grande do Sul, com 54,3 mil toneladas (-15,3%), São Paulo, com 23,5 mil toneladas (-3,1%) e Goiás, com 19,3 mil toneladas (-2,9%).

“O fluxo mensal de exportações segue acima das 400 mil toneladas, dentro do esperado para o primeiro mês do ano. Apesar do quadro complexo em torno do mar vermelho, as nações do Oriente Médio seguem em destaque, com altas significativas nas importações”, analisa o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

CONSOLIDAÇÃO DE DADOS: Embarques de carne de pato crescem 18,9% em 2023

Receita do setor aumentou 24,4% no ano

 

Confira análise do diretor de mercados da ABPA, Luís Rua: https://drive.google.com/file/d/1cChR6uMKaerOU5FaiX0FrrLmyd6emhUy/view?usp=sharing 

 

São Paulo, 18 de janeiro de 2024 – As exportações de carne de pato do Brasil cresceram em 2023, conforme a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). No ano, foram embarcadas 3.507 toneladas do produto, volume que supera em 18,9% o total exportado no mesmo período de 2022, com 2.950 toneladas. 

A receita gerada pelas exportações nos 12 meses de 2023 chegou a US$ 13,7 milhões, desempenho 24,4% maior que os US$ 11 milhões obtidos no ano anterior. 

Apenas no mês de dezembro foram embarcadas 484 toneladas, número 171,7% maior que o total exportado no mesmo período de 2022, com 178 toneladas. A receita obtida no mês chegou a US$ 1,7 milhão, desempenho 115,6% maior que o saldo do décimo segundo mês de 2022, com US$ 791 mil toneladas. 

“O setor tem investido no fortalecimento da imagem internacional por meio de ações por meio da marca setorial Brazilian Duck. O crescimento das vendas externas desse segmento de alto valor agregado e de produtos premium tem influência direta da estratégia setorial, que deve continuar a gerar importantes receitas cambiais para o Brasil”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin. 

Maior importadora dos produtos brasileiros, a Arábia Saudita foi destino de 986 toneladas em 2023, volume 2% inferior em relação a 2022. Por outro lado, os Emirados Árabes Unidos importaram 916 toneladas, número 32% maior, segundo o mesmo período comparativo. Outros destaques foram Catar, com 422 toneladas (+38%), México, com 266 toneladas (+11%) e Japão, com 238 toneladas (+54%). 

“A estratégia de difusão internacional da marca brasileira seguirá forte em 2024, especialmente em ações em feiras internacionais. Isto, especialmente no Oriente Médio, que é o nosso principal mercado. Já para fevereiro, realizaremos degustações de shawarma (sanduíche típico árabe) de pato e promoção da imagem durante a Gulfood, maior feira de alimentos do Oriente Médio”, detalhou Luís Rua, diretor de mercados da ABPA.

 

CONSOLIDAÇÃO DE DADOS: Setor de genética avícola fecha 2023 com recorde e crescimento de 69,3%

Receita de exportações alcança US$ 240 milhões

Acompanhe a análise do presidente da ABPA, Ricardo Santin: https://drive.google.com/file/d/1H_T-1xLlfOYxdeOEdfwnU_5NWEu0PuS4/view?usp=drive_link

São Paulo, 11 de janeiro de 2024 – As exportações brasileiras de genética avícola (incluindo pintos de 01 dia e ovos férteis) encerraram o ano de 2023 com o total de 26,4 mil toneladas embarcadas, de acordo com levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número é recorde e supera em 69,3% o total exportado no mesmo período do ano passado, com 15,6 mil toneladas.

A receita das exportações do segmento de alto valor agregado também é recorde. Ao todo, foram gerados US$ 240 milhões nos doze meses de 2023, resultado 34,2% superior ao total obtido em 2022, com US$ 178,8 milhões.

Apenas no mês de dezembro de 2023, foram 2,5 mil toneladas exportadas, número 45,1% maior que as 1,7 mil toneladas embarcadas no mesmo período do décimo segundo mês do ano anterior. Com isto, foram geradas receitas de US$ 20,2 milhões, saldo 2,2% maior que o mesmo período comparativo de 2022, com US$ 19,8 milhões.

Principal destino das exportações do setor de genética avícola do Brasil, o México importou em 2023 um total de 13,5 mil toneladas, número 72,7% maior do que o registrado em 2022. Em seguida estão Senegal, com 3,7 mil toneladas (+11,7%), Paraguai, com 2,7 mil toneladas (-2%), África do Sul, com 2,3 mil toneladas (sem registros comparativos em 2022) e Peru, com 1,4 mil toneladas (+838,8%).

O forte desempenho do setor exportador de genética avícola em 2023 é um indicador importante da confiança internacional na biosseguridade da avicultura do Brasil. Por outro lado, também mostra o aumento da relevância do setor brasileiro como porto seguro para nações que enfrentam desafios sanitários e precisam repor planteis”, destaca Ricardo Santin, presidente da ABPA.

CONSOLIDAÇÃO DE DADOS: Exportações de carne de peru registram alta de 17,8% em 2023

Vendas internacionais geram receitas superiores a US$ 200 milhões

Acompanhe a análise do presidente da ABPA, Ricardo Santin: https://drive.google.com/file/d/1aUa4qmGBwgbIaIwL6hwRTlu7mNbyx-wT/view?usp=sharing

São Paulo, 10 de janeiro de 2024 – As exportações brasileiras de carne de peru encerraram o ano de 2023 com alta de 17,8%, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Ao todo, foram exportadas 69,8 mil toneladas do produto avícola no ano passado, contra 59,2 mil toneladas em 2022.

As vendas geradas ao longo dos 12 meses de 2023 geraram receita de US$ 201 milhões, resultado 6,2% maior que o total do ano anterior, com US$ 189,3 milhões.

Em dezembro, as vendas de carne de peru para o mercado internacional foram de 4,2 mil toneladas, volume 20,4% maior do que o embarcado no mesmo período comparativo de 2022, com 3,5 mil toneladas. A receita obtida com as vendas totalizou US$ 8,4 milhões, número 5,1% menor que o total realizado no décimo segundo mês de 2022, com US$ 8,9 milhões.

Maior importador da carne de peru produzida no Brasil, o México importou em 2023 16 mil toneladas, número 4% menor em relação ao ano anterior. Em fluxo positivo, a África do Sul importou 12,9 mil toneladas (+38%) e a União Europeia, 10,8 mil toneladas (+239%).

“As exportações de carne de peru têm mantido movimento ascendente nos últimos cinco anos, e ganhou especial impulso em 2023 com as vendas para a Europa e a África do Sul. A expectativa é que o ritmo se mantenha ao longo deste ano”, destaca o presidente da ABPA, Ricardo Santin.